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Equador

Militares e policiais do Equador realizam operação conjunta para controlar presídio após morte de promotor

Uma operação conjunta entre militares e policiais no Equador no presídio do complexo penitenciário de Guayaquil, localizado no sudoeste do país.

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Uma operação conjunta entre militares e policiais no Equador no presídio do complexo penitenciário de Guayaquil, localizado no sudoeste do país. De acordo com as Forças Armadas, centenas de agentes de segurança participaram da ação, cujo objetivo foi controlar tanto o perímetro externo quanto interno do Centro de Privação de Liberdade A presença de tanques e esquadrões fortemente armados foi registrada pelos repórteres da AFP, evidenciando a seriedade da intervenção. A cidade portuária de Guayaquil tem sido o epicentro da luta do governo contra as gangues de traficantes de drogas. A polícia equatoriana informou que a ação tem como objetivo “registrar objetos proibidos e manter o controle no interior do estabelecimento prisional”.

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Também nesta quarta dois homens suspeitos de envolvimento no assassinato de um promotor antimáfia equatoriano na quarta-feira, 17, foram presos, informou o comandante da polícia, general César Zapata. “Prendemos 2 suspeitos envolvidos no assassinato do promotor César Suárez, em #GYE (Guayaquil, ndr), após procedimentos investigativos que nos permitiram identificar a suposta participação no ato criminoso”, indicou o delegado na rede social X. Ele acrescentou que, entre os “indícios” encontrados pelos agentes, constam uma espingarda, duas pistolas, carregadores e dois veículos. Em imagens divulgadas pelo comandante, também são vistos uniformes de instituições públicas e outras peças de vestuário.

O promotor Suárez foi morto a tiros na quarta-feira quando dirigia seu veículo por um bairro do porto de Guayaquil (sudoeste). Posteriormente, a polícia encontrou um veículo queimado e que tem relação com o crime. Suárez investigava um recente ataque armado contra uma emissora de televisão em Guayaquil, no contexto de uma sangrenta escalada da violência por parte de organizações de tráfico de drogas, à qual o governo declarou guerra. “Diante do assassinato do nosso camarada César Suárez (…) serei enfática: grupos do crime organizado, criminosos, terroristas não impedirão nosso compromisso com a sociedade equatoriana”, expressou então a procuradora-geral Diana Salazar, em um vídeo divulgado na rede X.

 

 

 

Fonte: Jovem Pan

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