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O príncipe Andrew enfrentou uma nova onda de humilhação na última sexta-feira, 5, quando foi revelado que os advogados de Ghislaine Maxwell, traficante sexual, receberam permissão para procurar seu nome em seu celular, computador e milhares de e-mails. Segundo o “Daily Mail”, os documentos judiciais revelam que os advogados de Maxwell foram instruídos a vasculhar todos os dispositivos eletrônicos em busca de qualquer menção ao nome do terceiro filho da rainha Elizabeth, além de palavras como brinquedo sexual e erótico. Esses detalhes surgiram no contexto de um caso de difamação movido por Virginia Giuffre, acusadora de Andrew, contra Maxwell em 2015.
As alegações incluem o conhecimento do príncipe sobre o tráfico sexual de Epstein, além de seu envolvimento em atos de abuso sexual, massagens diárias e orgias com menores. Andrew tem negado veementemente todas as acusações. Como o site da Jovem Pan mostrou, Jeffrey Epstein, bilionário americano, foi preso em julho de 2019 sob acusações de abuso sexual e tráfico de menores. Pouco tempo depois, ele foi encontrado morto em sua cela em Nova York, antes de enfrentar julgamento. As autoridades determinaram que a causa da morte foi suicídio.
Fonte: Jovem Pan