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Maceió

"Estabilização da mina 18 pode durar meses, mas risco não é mais o mesmo", diz Defesa Civil de Maceió

Foto: Reprodução
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Dados atualizados do novo equipamento instalado nas proximidades da mina 18 da Braskem, que entrou em colapso no último dia 10, em Maceió, mostram que a movimentação vertical do solo no local continua reduzindo.

De acordo com o coordenador-geral da Defesa Civil de Maceió, Abelardo Nobre, o deslocamento vertical da mina caminha pra uma velocidade menor que 0,5mm por hora. Na última atualização, divulgada pelo órgão no dia 23, foi registrado um deslocamento de 2,5cm nas últimas 24h, em uma velocidade de 1mm por hora.

"O risco que se tinha antes do colapso, não se tem mais hoje, não é mais o mesmo. Continuamos caminhando para uma estabilização da mina 18. Porém, esse processo de estabilização pode durar meses. Esse deslocamento vertical pode continuar sendo registrado por um bom tempo. Não tem como prevê quando a mina vai se estabilizar por completo, mas o que já temos de concreto é que o teto da mina já foi preenchido pela Laguna. A última atualização do novo equipamento instalado nas proximidades da mina 18 mostram um deslocamento vertical menor que 0,5mm por hora, ou seja, continua reduzindo", explicou o coordenador, em entrevista ao TNH1, nesta quarta-feira (27).

Abelardo ainda disse à reportagem que em breve será autorizado uma inspeção nas proximidades da mina 18.

"Em breves vamos autorizar que técnicos se desloquem até as proximidades da mina 18 para uma inspeção in loco, mais detalhada do local. Ainda não temos uma data. Continuamos acompanhando e monitorando diariamente a situação da mina. Esse monitoramento vai continuar sendo feito. Em 2024, vamos traçar novas estratégias para o local. Vamos monitorar a Laguna com o uso de um drone thermal, para saber se a temperatura da água está sofrendo influência da mina 18", completou.

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