Vin Diesel está sendo processo por agressão sexual contra sua ex-assistente, com quem trabalhou durante as gravações de Velozes e Furiosos 5, em 2010. Segundo os documentos, obtidos pelo TMZ, Asta Jonasson diz que foi violentada pelo ator, atualmente com 56 anos.
A mulher alega que foi contratada pela One Race Films, uma produtora, para ser assistente de Vin Diesel enquanto ele gravava em Atlanta, na Geórgia, nos Estados Unidos, em 2010. Ela diz que estava na suíte de do ator no hotel St. Regis enquanto ele se entretinha com várias mulheres.
Segundo o relato, Asta afirma que foi encarregada de conduzir Vin Diesel para fora do hotel para evitar os fotógrafos depois que a última mulher saiu do quarto. No entanto, ela diz que o ator a agarrou à força, apalpou seus seios e a beijou — tudo isso enquanto ainda estava na suíte — e, embora lutasse para se libertar, ele teria continuado a forçá-la.
Asta Jonasson alega que a agressão aumentou quando Vin Diesel teria levantado seu vestido e tentado puxar sua calcinha para baixo, antes de prendê-la contra a parede, agarrando a mão dela e colocando-a em seu pênis ereto. Ela diz, ainda, que o ator estava de cueca após puxar para baixo o short cargo.
Em seu relato, a ex-assistente afirma que ele abaixou a calcinha dela e começou a se masturbar ainda encostado nela — momento em que Asta diz que manteve os olhos fechados para "dissociar-se" e superar a suposta agressão. Ela diz que o ator puxou o short quando terminou, e disse: "Ninguém pode dizer porr* nenhuma sobre isso, Asta" e saiu do local.
Horas depois, Asta Jonasson afirma que Samantha Vincent, irmã de Diesel e presidente da One Race, ligou para ela e a demitiu, dizendo que não precisava mais de sua ajuda. No processo, a mulher diz acreditar que foi demitida por resistir a Diesel durante a suposta agressão.
Conforme o processo, Asta Jonasson diz que permaneceu em silêncio por tanto tempo por medo do poder de Diesel em Hollywood e devido à sua situação de imigração como titular do green card, mas diz que se sente fortalecida pelo movimento #MeToo. Ela também cita a Lei Speak Out da Califórnia, que permite que as vítimas apresentem queixas de agressão sexual por supostos incidentes ocorridos em 2009.
Ela está processando Vin, sua irmã, Samantha Vincent, e a One Race Films por agressão sexual, demissão injusta e ambiente de trabalho hostil. O TMZ entrou em contato com os representantes de Vin Diesel, mas não obteve resposta.