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Justiça

Detenção de Nildo Correia durante tentativa de realizar a parada LGBTQIAPN+ em Maceió gera controvérsias

Foto: reprodução
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A Secretaria Municipal de Segurança Cidadã de Maceió emitiu uma nota informando que, para assegurar a continuidade dos festejos natalinos e outros eventos na orla, como "Maceió com Respeito" e a "Marcha da Maconha", a Justiça determinou uma modificação no percurso da Parada LGBTQIAPN+ neste domingo à as.Título: Detenção de Nildo Correia durante Tentativa de Realizar a Parada LGBTQIAPN+ em Maceió Gera Controvérsias

No final da manhã deste domingo, 26 de novembro, Nildo Correia, presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), foi detido pela Guarda Municipal de Maceió durante a tentativa de iniciar a Parada LGBTQIAPN+, um evento programado há meses e concentrado no Marco dos Corais, na orla da cidade.

A detenção foi realizada com base em uma liminar emitida por um juiz de primeira instância durante a manhã, proibindo o evento após solicitação da Prefeitura de Maceió. A administração municipal justificou a medida alegando "a onda de calor" como motivo para a proibição.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível observar a Guarda Municipal conversando com Nildo. No diálogo, Nildo afirma que "ele não quer que passe na porta dele, ele não quer, mas nós vamos passar sim", se referindo a casa do prefeito. A situação evidencia a tensão entre os organizadores do evento e as autoridades municipais, que resultou na detenção do ativista.

A Parada LGBTQIAPN+ é um evento que busca promover a visibilidade e a luta pelos direitos da comunidade LGBTQIAPN+. Sua realização tem sido uma tradição em várias cidades ao redor do mundo, proporcionando um espaço para celebração, conscientização e reivindicação de direitos.

A proibição do evento em Maceió, baseada na alegação de "onda de calor", levanta questionamentos sobre a legitimidade dessa justificativa e suscita debates sobre a liberdade de expressão e direitos civis da comunidade LGBTQIAPN+ na região. A detenção de Nildo Correia, líder do GGAL, intensifica a controvérsia em torno do episódio e pode motivar manifestações e mobilizações em defesa dos direitos da comunidade LGBTQIAPN+ em Maceió e em todo o país.

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