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apreensão de drogas

Apreensão de drogas em SP sobe quase 20% entre janeiro e setembro

O Estado de São Paulo registrou um aumento expressivo no combate ao tráfico de drogas entre janeiro e setembro deste ano.

Foto: Reprodução internet
Foto: Reprodução internet

O Estado de São Paulo registrou um aumento expressivo no combate ao tráfico de drogas entre janeiro e setembro deste ano. Ao todo, as forças policiais apreenderam 220,9 toneladas, quantidade que representa 19,29% de aumento se comparado com o mesmo período em 2022. Os dados foram obtidos com exclusividade pelo site da Jovem Pan, nesta segunda-feira, 13. Secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite comemorou o sucesso das ações no combate ao crime. “A nossa prioridade é combater o crime organizado, que usa o tráfico de drogas como fonte para obter recursos. Diminuindo a circulação de drogas no estado, nós sufocamos a atuação desses criminosos e atingimos diretamente o núcleo financeiro deles”, destacou. O entorpecente que lidera o ranking das apreensões é a maconha, com 175 toneladas; a cocaína vem logo em segunda, com 34 toneladas. Outros tipos de entorpecentes ocupam o terceiro lugar, com 9 toneladas, e o crack, o quarto, com mais de uma.

De acordo com o governo estadual, o aumento da apreensão de drogas é fruto das operações feitas pelos policiais, como a “Operação Impacto”, a “Operação Escudo” e a “Operação Resgate”. A atuação das forças policiais também resultou no aumento de apreensões do Canabinoide sintético, conhecidos popularmente domo drogas “K”. Somente na capital, o Denarc apreendeu neste ano 133 kg de drogas deste tipo. Os trabalhos também resultaram na apreensão de R$ 1,8 milhão de reais em espécie, provenientes da venda dos entorpecentes. “Nós direcionamos maiores esforços no enfretamento a 'casas bombas' para evitar que essa droga chegue nos pontos finais de venda. É lá que essas drogas ficam armazenadas em grande quantidade. Entendemos que o combate é mais efetivo quando impedimos que essas drogas cheguem ao ponto final”, destacou o dr. Ronaldo Sayeg, diretor do Denarc, que também alertou que a droga é feita em laboratório, com componentes químicos. “As pessoas estão ingerindo um produto altamente nocivo à saúde”, completou.

 

 

Fonte: Jovem Pan

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