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Benjamin Netanyahu

Biden e Netanyahu discutem "pausas táticas" israelenses em Gaza

Em conversa com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta segunda-feira, 6, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, abordou a “possibilidade de pausas táticas” do Exército israelense na Faixa de Gaza para permitir que os civis palestinos fujam dos combates.

Foto: Reprodução internet
Foto: Reprodução internet

Em conversa com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta segunda-feira, 6, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, abordou a “possibilidade de pausas táticas” do Exército israelense na Faixa de Gaza para permitir que os civis palestinos fujam dos combates. Durante uma conversa por telefone, Biden e Netanyahu “discutiram a possibilidade de pausas táticas para dar aos civis oportunidades de sair de maneira segura das zonas de combate, garantir que a ajuda chegue aos civis que precisam e permitir possíveis libertações de reféns”, afirmou a Casa Branca em um comunicado. Israel e Hamas estão em guerra desde o dia 7 de outubro e mais de 10 mil pessoas já morreram, sendo a maior parte delas no enclave palestino. Tanto Biden quando Netanyahu, não são a favor de um cessar-fogo, pois, segundo eles, seria um beneficia para o Hamas que poderia se fortalecer.

O Exército israelense avança gradativamente em sua ofensiva terrestre, prometida desde o começo da guerra. Até agora, operações pontuais foram realizadas na Faixa de Gaza. Uma ação completa gera receio na comunidade internacional, que teve que aumente ainda mais o número de vítimas fatais. Atualmente, mais de um milhão de pessoas estão deslocadas dentro do enclave palestino, que, desde quarta-feira, 1, tem realizado abertura da passagem de Rafah, fronteira de Gaza com Egito, para retirada de feridos e de estrangeiros. Os brasileiros permanecem na região e aguardam autorização para deixarem o loca. O Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieria, estima que até quarta-feira, 8, eles deixem a região e sigam para embarcar no avião presidencial que os aguardam para realizar a operação de repatriação.

 

Fonte: Jovem Pan

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