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Recuperação Judicial

Starbucks ignora crise no Brasil e divulga lucro e receitas recordes

A Starbucks divulgou, nesta quinta-feira, 2, um lucro líquido de US$ 1,22 bilhão no último trimestre fiscal, o que representa um aumento de 38,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Foto: Reprodução internet
Foto: Reprodução internet

A Starbucks divulgou, nesta quinta-feira, 2, um lucro líquido de US$ 1,22 bilhão no último trimestre fiscal, o que representa um aumento de 38,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse resultado superou as expectativas do mercado. O lucro líquido por ação diluída foi de US$ 1,06, e a receita líquida atingiu um recorde de US$ 9,4 bilhões no trimestre, um aumento de 11,3%. No pré-mercado de Nova York, as ações da Starbucks estão apresentando um crescimento de 10,56%, chegando a US$ 101,07. Até o fechamento de ontem, as ações do grupo acumulavam uma queda de 8% no ano. As vendas globais no indicador de vendas nas mesmas lojas (SSS) tiveram um aumento de 8%, impulsionadas pelo aumento de 4% no valor médio do pedido do cliente e um avanço de 3% no volume.

No relatório de demonstrações financeiras do último trimestre fiscal, não houve menção ao pedido de recuperação judicial da empresa que controla as franquias brasileiras do grupo. Na quarta-feira, 1º, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o pedido de urgência de recuperação judicial da rede de cafeterias Starbucks, protocolado pela SouthRock Capital, que também controla a rede de alimentos e restaurantes Eataly e Subway no Brasil. O juiz solicitou uma avaliação prévia para determinar se a empresa tem condições de se recuperar após o processo. A SouthRock Capital entrou com o pedido de recuperação judicial de marcas importantes do setor de alimentos, incluindo a rede de cafeterias Starbucks e o Eataly. As dívidas estimadas chegam a cerca de R$ 1,8 bilhão. A aprovação da recuperação judicial suspende todas as ações ou execuções contra o devedor por 180 dias. O juiz determinou a realização de uma avaliação da situação real da empresa e uma perícia prévia sobre a documentação apresentada. O laudo da avaliação deve ser entregue em até sete dias corridos.

Fonte: Jovem Pan

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