A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal) participou nesta segunda-feira (23) do Encontro Multidisciplinar de Pesquisa, promovido pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau). O evento reuniu professores e alunos da graduação para discutir o incentivo à pesquisa, ensino e extensão junto à comunidade acadêmica.
O presidente da fundação, professor Fábio Guedes, foi um dos palestrantes do encontro, com o tema "Ciência e Universidade em Alagoas e os nossos desafios". "É importante dialogar com os estudantes para mostrar o que o Governo do Estado de Alagoas, através da gestão Paulo Dantas, tem feito no campo do fomento à ciência, tecnologia e inovação. Vamos discutir as temáticas de CT&I e também demonstrar o papel da ciência no Brasil, como é que ela se estrutura através de seus órgãos de fomento, a exemplo da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas", pontuou o presidente.
O encontro apresentou palestras voltadas aos estudantes envolvidos nos Programas de Iniciação Científica (Pibic). Para o coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa da Uninassau, Allan Nogueira, esse momento é relevante, pois um novo ciclo de Pibic será iniciado, e dar o pontapé nas abordagens de produção acadêmica é necessário.
"Acho que o objetivo principal é jogar um pouco de luz em algumas atividades que não se prendem à questão da sala de aula. A ideia é ir além. Podemos participar da política, da extensão, das ligas acadêmicas, então a ideia é muito mais pensar o que existe além do ensino, pesquisa e extensão em nossa instituição", frisou o coordenador.
A coordenadora Acadêmica da Uninassau, Michele Lopes, ressaltou que o momento é de questionamentos e de busca por respostas. A gestora comemorou o fato da retomada do encontro após a pandemia de Covid-19 e, espera que outros momentos sejam realizados nos anos seguintes.
"É provável que muitos de vocês se perguntem, mas o que é pesquisa? Como se faz? A proposta desse evento é justamente essa, simplificar e mostrar para vocês o quanto é importante, o quanto é primordial isso na nossa vida acadêmica", observou a coordenadora.