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investigação

Polícia investiga 12 empresas em MT suspeitas de roubo e desmanche de peças de caminhão

A Polícia Civil do Mato Grosso investiga 12 empresas utilizadas para o desmanche de peças de caminhões roubados e furtados.

Foto: Reprodução internet
Foto: Reprodução internet

A Polícia Civil do Mato Grosso investiga 12 empresas utilizadas para o desmanche de peças de caminhões roubados e furtados. Foram cumpridas 177 ordens judiciais, entre mandados de prisão, busca e apreensão sequestro de veículos de luxo e bloqueio de mais de R$ 46 milhões dos investigados. As ordens foram cumpridas em Cuiabá, Várzea Grande, Sinop e Mirassol D’ Oeste e também no estado de Rondônia. De acordo com a polícia, investigações da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (Derfva) revelaram um esquema sofisticado de crime organizado, onde um grupo criminoso operava fomentando o roubo de caminhões. Na sequência, os veículos eram desmontados para venda de peças no mercado ilegal, através de empresas autopeças de fachada. Segundo a polícia, o grupo era dividido em duas células distintos. Uma era composta por proprietários de empresas. De acordo com a corporação, eles coordenavam os roubos e os desmanches de veículos, bem como a destinação dos materiais roubados para as empresas de autopeças. A segunda é composta por pessoas com funções subalternas. Os suspeitos erma responsáveis por efetuar os roubos, desmanche dos caminhões e a guarda dos barracões onde o produto dos crimes erma ocultados.

No total, 12 empresas estão envolvidas no esquema. Todas foram alvos de ordem judicial de suspensão das atividades. Ainda segundo as investigações, as empresas apresentavam um faturamento e uma atividade econômica que destoavam substancialmente do padrão comum em seu setor, levantando suspeitas sobre a legalidade de suas operações. Além disso, foi determinado o bloqueio de R$ R$ 46 milhões nas contas bancárias dos investigados. Foram 32 veículos de luxo sequestrados adquiridos com proventos do crime, alvos de sequestro na operação.

 

Fonte: Jovem Pan

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