O Governo Federal determinou que Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) faça a escolta de deputados da CPI do MST em diligências da comitiva em Porto Seguro e Prado, na Bahia. As diligências ocorrem nesta quinta-feira, 24, e sexta-feira, 25. O presidente da CPI do MST, o deputado federal Luciano Zucco (Republicanos-RS), solicitou para que a corporação fizesse a proteção dos deputados da CPI do MST durante as diligências nos municípios. O pedido foi negado pelo superintendente da PF no Estado Flávio Márcio Albergaria Silva. O argumento é de que o pedido não se enquadra no rol de pessoas que podem receber proteção temporária da PF. Diante da recusa, Zucco enviou um ofício a Augusto Aras para que a recusa fosse investigada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Na noite desta quarta-feira, 23, a corporação recuou e confirmou que fará a segurança dos parlamentares, após determinação do Governo Federal. O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que é relator da CPI do MST, confirmou a informação em suas redes sociais e classificou a recusa como “absurda” e ‘ilegal”. “Governo determinou, afinal, que a PF e a PRF façam a escolta dos deputados e membros da comitiva da CPI do MST à Bahia. Agiram corretamente. A decisão do superintendente era absurda e ilegal”, escreveu Salles.
Governo determinou, afinal, que a PF e a PRF façam a escolta dos deputados e membros da comitiva da CPI do MST à Bahia. Agiram corretamente. A decisão do superintendente era absurda e ilegal. Haverá diligência nessa 5f e 6f.
— Ricardo Salles (@rsallesmma) August 24, 2023
Fonte: Jovem Pan