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Equador

Lasso diz que Equador vive "momento complexo" e pede respeito aos resultados das eleições

O presidente do Equador, Guillermo Lasso, disse neste domingo, 20, que o país chega às eleições gerais antecipadas em um “momento complexo” e pediu respeito pelos resultados do pleito.

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O presidente do Equador, Guillermo Lasso, disse neste domingo, 20, que o país chega às eleições gerais antecipadas em um “momento complexo” e pediu respeito pelos resultados do pleito. Em entrevista coletiva após a votação, ele pediu que a decisão dos equatorianos nas urnas seja respeitada em um “ambiente de paz e tranquilidade”, depois que a campanha eleitoral foi marcada pelo assassinato do candidato a presidente Fernando Villavicencio saindo de um comício. Anteriormente, Lasso havia escrito nas redes sociais que "o Equador chega a este dia eleitoral em um contexto complexo e, ao mesmo tempo, esperançoso, porque a decisão de seu futuro será feita pelos cidadãos". "Este processo inédito é consequência de uma decisão democrática que tomei em 17 de maio, quando dissolvi a Assembleia Nacional para acabar com uma obstrução irracional de alguns setores políticos. Assim como o poder de governar me foi dado pelo povo, decidi devolver o poder a eles, para que com seu voto possa viabilizar as novas mudanças que o Equador necessita atualmente", também afirmou.

"Hoje, 13 milhões e meio de cidadãos têm esta imensa responsabilidade. Peço-lhes que votem com a maior reflexão e civilidade, visando o melhor para as suas famílias e para toda a nação", concluiu. Ao todo são oito candidatos na corrida à sucessão do atual presidente, entre eles a advogada e ex-deputada Luisa González, que busca a volta ao poder do correísmo – em alusão à linha política do ex-presidente Rafael Correa – o ex-vice-presidente Otto Sonnenholzner e o ex-legionário e empresário especialista em segurança Jan Topic. Também concorrem o ambientalista indígena Yaku Pérez, os empresários Xavier Hervás e Daniel Noboa, o advogado independente Bolívar Armijos e o jornalista Christian Zurita, que tomou a decisão de assumir a candidatura de Villavicencio após o assassinato de seu colega.

*Com informações da EFE

Fonte: Jovem Pan

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