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Biden visitará o Havaí após incêndios que deixaram mais de 100 mortos

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, viajará ao Havaí na próxima semana para se reunir com sobreviventes e socorristas, após os incêndios que deixaram mais de 100 mortos no arquipélago.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, viajará ao Havaí na próxima semana para se reunir com sobreviventes e socorristas, após os incêndios que deixaram mais de 100 mortos no arquipélago. O anúncio foi feita nesta quarta-feira, 16, pela Casa Branca, enquanto eram divulgados os primeiros nomes de vítimas da tragédia. O incêndio que destruiu a cidade de Lahaina, na ilha de Maui, foi o mais letal em mais de um século nos Estados Unidos. O governador do Havaí, Josh Green, alertou que o número de mortos (110) pode dobrar. Até o momento, apenas cinco vítimas foram identificadas. Funcionários do condado de Maui divulgaram dois nomes, após terem notificado as famílias: Robert Dyckman, 74, e Buddy Jantoc, 79, ambos de Lahaina. A família desse último o descreveu como músico que participou de uma turnê com Carlos Santana.

Uma equipe de peritos, alguns dos quais trabalharam no 11 de Setembro, viajou a Maui, enquanto os esforços para identificar os restos mortais se intensificavam. Autoridades do condado começaram a colher amostras de DNA de pessoas que têm familiares desaparecidos. A presença de um grande número de turistas na ilha dificulta a situação e pode exigir uma rede muito maior para colher as amostras, apontou Adam Weintraub, da Agência de Gestão de Emergências do Havaí. “Tive notícias de pessoas que dizem que desejam entregar o DNA, mas que não podem se deslocar até Maui. Vamos ter que estabelecer algum tipo de sistema em que as pessoas que possuem parentes que passavam as férias em Maui e não conseguiram entrar em contato com os mesmos possam comparecer a uma delegacia local” para entregar a amostra, disse Weintraub. “Trata-se de uma operação de busca realmente difícil”, ressaltou hoje Deanne Criswell, administradora da Agência Federal para a Gestão de Emergências. “Os cães têm que enfrentar o calor e lidar com problemas em suas patas ao caminharem por vidros e escombros”. Contêineres refrigerados foram instalados na ilha, na função de necrotério improvisado. Funcionários do Departamento de Saúde chegaram ao local para agilizar o processo de identificação das vítimas.

*Com informações da AFP.

Fonte: Jovem Pan

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