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Médico de MS integrava grupo de estelionatários e morreu após cobrar dívida de R$ 500 mil, diz polícia

O médico Gabriel Rossi, de 29 anos, encontrado com os pés e mãos amarrados em Dourados-MS, foi assassinado por cobrar uma dívida de R$ 500 mil, segundo informou a Polícia Civil.

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O médico Gabriel Rossi, de 29 anos, encontrado com os pés e mãos amarrados em Dourados-MS, foi assassinado por cobrar uma dívida de R$ 500 mil, segundo informou a Polícia Civil. Ainda de acordo com as investigações, o profissional fazia parta de um grupo de estelionatários. Uma das pessoas que fazia parte do grupo devia R$ 500 mil para o médico e decidiu matá-lo para não pagar a dívida. A mandante do crime seria uma mulher, de 29 anos, que foi presa nesta segunda-feira, 7, em Minas Gerais, junto com outros três suspeitos. As informações são do delegado Erasmo Cubas. Os detalhes do crime foram divulgados na manhã desta terça-feira, 8, em uma coletiva de imprensa. “Para se livrar da dívida, a suspeita contratou três homens para matar o médico. A mulher teria pagado R$ 150 mil ao trio pelo crime”. Na sequência, o celular da vítima foi utilizado pela mandante do crime para aplicar golpes em amigos da vítima. Ela teria conseguido uma quanti de R$ 2,5 mil.

Rossi teria ido até uma casa, na Vila Hilda, para encontrar uma pessoa que teria sido indicada pela mandante. No local, segundo as investigações, o médico foi torturado pelos criminosos das 7h até por volta das 20h. Uma sacola plástica foi usada para asfixiar a vítima. Ele também apresentava uma perfuração no pescoço. A perícia indica que Rossi morreu cerca de 48 horas depois. A corporação concluiu que o médico não estava mortos quando os suspeitos deixaram o local, mas não conseguiu pedir socorro pois estava amarrado e ferido. De acordo com o delegado, o local havia sido alugado por 15 dias. Por conta disso, ninguém foi até o imóvel neste período, que de acordo com as investigações, fazia parte do plano. O site da Jovem Pan não conseguiu localizar defesa dos investigados. O espaço segue aberto para manifestação.

Fonte: Jovem Pan

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