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Polícia

Suspeito de espancar PM até a morte após baile funk em SP é preso no Sertão de Alagoas

Gledson Silva de Gusmão, 38 anos, era policial militar | Arquivo Pessoal
Gledson Silva de Gusmão, 38 anos, era policial militar | Arquivo Pessoal

O jovem de 22 anos que estava foragido da Justiça de São Paulo, suspeito de envolvimento na morte do policial militar Gledson Silva de Gusmão, 38 anos, foi localizado e preso por policiais civis de Alagoas nesta quinta-feira (3), no Povoado Santa Cruz do Deserto, em Mata Grande, Sertão do Estado. O crime aconteceu Bertioga, no Litoral de São Paulo, em março de 2020. O PM foi espancado e morto em um baile funk após ser reconhecido por criminosos da região.

A operação policial foi coordenada pelos delegados Thales Araújo e Rodrigo Cavalcanti. O efetivo utilizado na ação contou com policiais civis da Direção de Inteligência Policial (Dinpol), da 1ª Delegacia Regional de Delmiro Gouveia (1ªDRP) e dos Distritos Policiais de Mata Grande (28ºDP) e Inhapi (29º).

A Polícia Civil de Alagoas informou que deu cumprimento ao mandado de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Agora, o rapaz fica à disposição do Poder Judiciário do estado do sudeste.

O crime - O assassinato ocorreu em um baile funk na região de "Chácaras", em São Paulo, onde o soldado foi levar uma amiga da família que pediu para conhecer o evento. No local, ele foi reconhecido por três criminosos, que o sequestraram e o levaram para uma área de mangue no mesmo bairro.

O corpo do policial tinha dois tiros na cabeça, várias pauladas, escoriações e marcas de facadas na cabeça e foi encontrado por equipes da Força Tática horas mais tarde e em um local que, segundo a Polícia Militar, é conhecido pela recorrente 'desova de corpos do tribunal do crime'.

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