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investigação

Polícia procura irmãs suspeitas de furtarem mais de R$ 200 mil em óculos de loja de grife em MS

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul procura por três irmãs suspeitas de furtarem cerca de R$ 211 mil em óculos em lojas de grife da capital Campo Grande.

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A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul procura por três irmãs suspeitas de furtarem cerca de R$ 211 mil em óculos em lojas de grife da capital Campo Grande. De acordo com a corporação, o trio possui passagens policiais e condenações por furtos em lojas de Shopping no Estado de São Paulo e teria chegado no dia 15 de junho. Os crimes teriam ocorrido nos dias 16 e 17 de junho. Segundo a polícia, elas integram uma organização criminosa especializada em furtar produtos de alto valor em lojas de shopping centers de diversas estados do país.

Segundo a corporação, as mulheres teriam furtados cerca de 117 óculos importados de marcas renomadas em uma loja no Shopping Campo Grande. De acordo com a polícia, o prejuízo causado foi de R$ 176 mil. Além dos óculos, as suspeitas teriam subtraídos 21 aparelhos celulares em outro centro de compras, causando um prejuízo de R$ 35 mil. “As autoras, que, em tese, residem em São Paulo capital, viajam para outros estados do país de ônibus e hospedam-se por 3 ou 4 dias em apartamentos alugados via aplicativo Airbnb. Nos primeiros dias, visitam shoppings e identificam lojas que vendem produtos de alto valor e que possuem portas de fechamento por controle remoto”, explicou a Polícia Civil. “Nos dias posteriores, vão até os shoppings próximo ao horário de fechamento das lojas, e aguardam em frente a elas, de modo dissimulado, até que o vendedor ou responsável acione o controle remoto de fechamento das portas. É nesse momento, que uma delas, por meio de um dispositivo eletrônico, decodifica o sinal da porta ‘roubando o código'”, prosseguiu a corporação. O trio utiliza roupas semelhantes aos das vendedoras dos estabelecimentos. Uma outra integrante também é procurada.

A polícia credita que o trio comete o mesmo crime em Marília e Olímpia, ambas no interior de São Paulo, e também no Paraná e no Rio Grande do Sul. Até o fechamento da reportagem, as suspeitas não foram presas.

 

 

Fonte: Jovem Pan

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