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Jornal da Manhã

Insegurança domina bairros nobres de São Paulo com aumento dos casos de roubos e furtos

A criminalidade tem aumentado em bairros nobres da capital paulista e, pelas ruas destes locais, a sensação de insegurança começou a ser algo constante.


A criminalidade tem aumentado em bairros nobres da capital paulista e, pelas ruas destes locais, a sensação de insegurança começou a ser algo constante. De acordo com os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, somente no Distrito Policial de Pinheiros (14ª DP) foram registradas, de janeiro a maio, 1.426 ocorrências relacionadas a qualquer situação de violência. O número é 4% maior do que o de 2022 e mais elevado já registrado desde o início da série histórica, em 2002. Em Perdizes, outra região nobre e com alta na criminalidade, o DP foi responsável por registrar 3.847 ocorrências de furto em 2023, maior número em 20 anos e 11% superior a 2022. No Itaim Bibi, foram 885 casos de roubos nos cinco primeiros meses do ano, quantidade inferior apenas aos anos entre 2002 e 2004. Também foram computados 2.438 ocorrências de furto, o que significa um aumento de 65% em comparação ao mesmo período do ano passado.

A região do Campo Belo, que abrange o bairro de Moema, teve alta de 7% dos roubos e 10% dos furtos entre 2023 e 2022. No DP do Brooklin, os roubos saltaram de 732 casos para 900, uma elevação de 23% em um ano. A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informou por meio de nota que, desde o início do ano, 293 criminosos foram presos por crimes patrimoniais nas áreas citadas pela reportagem e destacou que investigações e operações da polícia para desarticular e prender criminosos na região estão em andamento.

A reportagem da Jovem Pan News foi às ruas coletar relatos de como frequentadores destas regiões tem lidado com a crescente de assaltos. “Principalmente aquelas situações que o cara passa de bicicleta bem rápido, você está com o celular na mão, dando bobeira, ele pega e sai correndo. Está cotidiano aqui (…) Tento andar com o celular no bolso e só mexer no celular quando não estou andando na rua”, declarou o economista Thiago Sobreiro, que frequenta o bairro de Pinheiros. Confira todos os depoimentos no vídeo abaixo.

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