UFAL

Em contato com a reportagem da Gazetaweb, a Universidade - por meio da assessoria de comunicação - informou que um processo foi aberto na Ouvidoria e encaminhado para a instância de apuração, a Corregedoria, que está investigando se houve algum ato cometido em desfavor da administração pública por parte do servidor acusado pelo aluno. Tal processo tramita em âmbito administrativo e em caráter sigiloso.

"O reitor Josealdo Tonholo não tomou qualquer medida de punição contra os docentes citados, porque ainda não teve acesso ao processo, e ele [reitor] não vai se pronunciar sem, pelo menos, ter lido o processo, que, inclusive, ainda está em tramitação e investigação. Lembrando que a investigação é no âmbito administrativo."

A Ufal salienta que três documentos que circulam em grupos de whatsapp - encaminhados pela 3ª turma de Medicina do Campus Arapiraca, pelo Centro Acadêmico e pelos professores que compõem o Colegiado do curso - vão de encontro às denúncias imputadas pelo acadêmico.

"A gestão da Ufal não vai se pronunciar enquanto não houver a finalização do processo administrativo aberto na Corregedoria. Essa medida é para que não haja nenhum tipo de injustiça cometida contra os docentes apontados pelo referido aluno", acrescentou a instituição por meio de nota.