A estatal Adnoc, controlada pelo governo de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em parceria com o fundo americano Apollo, prepara uma oferta de compra do controle da Braskem.
Na proposta - que gira em torno de R$ 37,5 bilhões - os compradores assumiriam o problema causado pela empresa em Alagoas, onde ocorreu o afundamento do solo em bairros de Maceió.
No mercado financeiro, as ações da Braskem (BRKM5) chegaram a subir mais de 40% após a divulgação dessa informação.
Por volta das 17 horas, a Novonor - antiga Odebrecht, afirmou aos veículos de comunicação e ao mercado financeiro que não recebeu qualquer proposta de compra da Braskem:
"A Novonor informa que, desde nossas últimas manifestações e até o presente momento, não recebeu qualquer proposta de potenciais interessados que implique em evolução material ou vinculante nas discussões aos cinco bancos detentores da alienação fiduciária de sua participação indireta na Braskem".