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Wajngarten volta a falar em "potencial hackeamento" do cartão de vacina de Bolsonaro

O advogado Fabio Wajngarten voltou a falar, na noite desta quarta-feira, 3, em “potencial hackeamento” do cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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O advogado Fabio Wajngarten voltou a falar, na noite desta quarta-feira, 3, em “potencial hackeamento” do cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesta manhã, o político foi alvo de busca e apreensão durante a Operação Venire, da Polícia Federal (PF), que investiga se o cartão de vacinação do ex-mandatário e da sua filha mais nova, Laura, teriam sido fraudados através da inserção de dados falsos em sistemas do Ministério da Saúde. Com a inserção dos dados, os beneficiados eram capazes de burlar restrições sanitárias para entrar em países como os Estados Unidos. Bolsonaro, em entrevista ao Pânico, da Jovem Pan News, negou que tenha cometido qualquer adulteração no seu cartão de vacinas e disse que não se vacinou contra a Covid-19 por uma “visão pessoal” e argumentou dizendo que a operação foi feita “para esculachar”. Em coletiva, a defesa do ex-presidente comentou que desde 2021 existe um ruído de que havia uma vacina de Bolsonaro em São Paulo. No entanto, Wajngarten disse que o ex-mandatário estava em Brasília neste dia da suposta vacina e reafirmou que ele nunca se imunizou contra a Covid-19. “O tema de potencial hackeamento do cartão de vacina do presidente já é um tema antigo. Desde 2021 que constaria, em tese, um certificado de vacina em um dia onde o presidente estava em Brasília e a vacinação teria ocorrido em São Paulo. Se tem um tema que é de amplo domínio do Brasil e do povo é a posição contrária do presidente com relação a vacina”, iniciou. “O presidente não se vacinou. O presidente nunca acessou, nunca soube senha, o presidente nunca manuseou. Para o presidente da República não há nenhuma obrigatoriedade de certificado. Para os países que exigiam qualquer teste, qualquer vacina, ou o presidente fazia o teste anteriormente a viagem ou declinava o convite. O presidente Bolsonaro jamais acessou qualquer informação no ConecteSUS dele”, acrescentou o advogado. O site da Jovem Pan teve acesso ao relatório da PF, o qual diz que “após a data de inserção dos dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde, o usuário associado ao ex-presidente emitiu o certificado de vacinação contra a Covid-19, por meio do aplicativo ConecteSUS, nos seguintes dias: 22/12/2022 às 08h00min, 27/12/2022, às 14h19min, 30/12/2022, às 12h02min e 14/03/2023 às 08h15min”, diz um trecho do documento.

Fonte: Jovem Pan

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