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EUA incentivam TikTok a se separar da China para não ser banido do território americano

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O Tik Tok confirmou que o governo dos Estados Unidos aconselhou o aplicativo a se separar de seu proprietário, o grupo chinês ByteDance, para não ser banido do território norte-americano. “Se o objetivo é proteger a segurança nacional, é desnecessário apelar ao banimento ou à alienação, pois nenhuma das opções resolve os problemas de acesso e transferência de dados da indústria”, disse na quarta-feira um porta-voz do TikTok. “Continuamos confiantes de que o melhor caminho para lidar com as preocupações de segurança nacional é a proteção dos dados e sistemas de usuários baseados nos EUA, com monitoramento robusto, investigação e verificação de terceiros”, acrescentou o porta-voz. De acordo com um artigo publicado pelo Wall Street Journal (WSJ) e outros veículos de comunicação, a Casa Branca deu um ultimato: se o TikTok continuar sendo propriedade da ByteDance, ele será banido dos Estados Unidos. A plataforma é vista como um perigo para a segurança nacional por vários congressistas que a acusam de dar a Pequim acesso aos dados de usuários de todo o mundo, algo que o Tik Tok nega.

A China condenou às atitudes de Washington e pediu para que pare de fazer ataques injustificados” contra a plataforma, além de denunciar um ambiente empresarial que discrimina grupos estrangeiros. “As questões de segurança de dados não devem ser usadas como uma ferramenta para alguns países ampliarem o conceito de segurança nacional, abusarem do poder do Estado e reprimirem de forma irracional as empresas de outros países”, disse seu porta-voz, Wang Wenbin. “Os Estados Unidos ainda não forneceram nenhuma evidência de que o TikTok ameace a segurança nacional do país”, acrescentou. Na semana passada, um projeto de lei aprovado pelo Senado dos EUA com apoio bipartidário que daria ao presidente Joe Biden autoridade para banir totalmente o TikTok. A Casa Branca já proibiu funcionários de órgãos federais de terem o aplicativo em seus dispositivos, por meio de lei sancionada no início de janeiro. O aplicativo ultrapassou o YouTube, Twitter, Instagram e Facebook em “tempo gasto” por adultos americanos em cada uma dessas plataformas nos últimos anos e está pouco atrás do Netflix, de acordo com a Insider Intelligence.

Fonte: Jovem Pan

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