A situação, diria Chico Buarque, "é de chamar polícia e médico".
A penúria em que vivem aas universidades públicas brasileiras é uma das tragédias deixadas por Bolsonaro. É claro, a UFAL também chora o drama de não ter dinheiro e precisar muito dele.
A esperança de começar a deixar o caos para trás, para o reitor da UFAL Josealdo Tonholo, está na reunião marcada para a próxima quinta-feira, dia 19, com o presidente Lula, em Brasília.
Lá deverão estar - convocados pelo presidente da República - todos os reitores de Universidades Federais do Brasil, que vivem à míngua, já que o governo que saiu desprezava o conhecimento e a cultura.
Não, gente, a UFAL não tem dinheiro para pagar a passagem do reitor, mas ele garantiu presença no encontro.