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Assessor de Biden afirma que China não forneceu dados suficientes sobre origem do coronavírus

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O assessor de segurança da Presidência dos Estados Unidos, Jake Sullivan, afirmou neste domingo, 21, que a China não forneceu “dados originais suficientes” sobre a origem e a posterior propagação do coronavírus. Em 9 de fevereiro, a missão da Organização Mundial da Saúde (OMS), que fez investigação sobre a origem do vírus no país asiático, descartou a possibilidade de que o SARS-CoV-2 tenha sido criado em laboratório. Os especialistas seguem com três teorias: transmissão direta de um animal para humano, evolução do vírus por uma espécie intermediária e transmissão por meio de alimentos congelados. A equipe se concentrou nas descobertas que apoiam a sugestão de que o vírus tenha circulado em outros lugares antes de chegar até a Wuhan, já que não há evidência da existência do vírus na cidade antes de dezembro de 2019.

“Estão a ponto de publicar um informe sobre as origens da pandemia em Wuhan, sobre o qual temos perguntas, porque não acreditamos que a China tenha colocado a disposição suficientes dados originais sobre como começou a se propagar essa pandemia, tanto na China, como em todo o mundo”, afirmou o assessor de Joe Biden, em entrevista à emissora americana CBS News. “Não estou em condições de dizer como chegou à Covid-19 a este mundo. Tudo o que tenho condições é pedir à OMS que faça seu trabalho da melhor maneira possível”, disse Sullivan. Ele ainda deixou claro que toda a busca de informações deve ficar a cargo de cientistas e especialistas, “sem nenhuma interferência por parte de qualquer governo”.

O assessor de segurança ainda deu detalhes sobre a conversa de cerca de duas horas que Biden teve com o presidente da China, Xi Jingping, no último dia 10. “O presidente Biden levantou a questão da Covid-19 e a necessidade de todos os países assumirem a responsabilidade de ajudar a proteger o mundo, inclusive a China”, revelou Sullivan. O assessor ainda aproveitou para criticar o anterior governo dos EUA, comandado por Donald Trump. “Não levou a vigilância da pandemia tão a sério como deveria”, disparou Sullivan.

*Com informações da EFE

Fonte: Jovem Pan

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