Como já dissemos aqui, o futuro do novo governo de Paulo Dantas não é exatamente alvissareiro, na questão "dinheiro no caixa".
Duas soluções já surgem no horizonte para tentar fazer volume nas finanças da Fazenda Estadual: a Braskem, pelos motivos óbvios – e pela queda da arrecadação – e a Eletrobras.
Na verdade, no que se refere à empresa de distribuição de eletricidade, a questão é antiga e diz respeito à "venda" da antiga Ceal ao governo federal.
Nos cálculos do governo de Alagoas, Brasília deve mais de R$ 1 bilhão, pela empresa adquirida por Brasília num momento desespero do Estado, entre 1995 e 1997, deixando a suposta dívida ainda não quitada.
É confusão?
Sim, principalmente porque dependerão, provavelmente, os dois casos de decisão judicial. A experiência com a BRK, se inicialmente se apresentava como o melhor dos mundos para a turma do Santoro, degringolou e ninguém sabe mais onde vai dar (o tal do R$ 1 bilhão reivindicado pela prefeitura de Maceió).
Fato concreto e objetivo: o que era doce acabou.
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