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Zelensky afirma que situação elétrica em Kiev e outras cidades é "muito difícil"

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou na noite desta quarta-feira, 23, que a situação elétrica de Kiev e de outras cidades do país é “muito difícil” após o novo ataque massivo de mísseis lançado pela Rússia no mesmo dia. “Os ocupantes estão fazendo todo o possível para que as pessoas sofram, para que não possamos nos ouvir ou nos ver”, declarou Zelensky em seu habitual discurso noturno, após falar por videoconferência em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU convocada após os ataques. Na videoconferência, Zelensky pediu a seus aliados que lhe forneçam mais defesas aéreas e antimísseis em resposta aos últimos ataques da Rússia, a quem acusou de tentar destruir a infraestrutura energética do país para fazer milhões de pessoas sofrerem durante o inverno. Já em sua última mensagem do dia, o presidente ucraniano explicou que, quando começou a receber informações sobre o restabelecimento do fornecimento de energia na noite desta quarta-feira, 11 áreas do país ainda estavam marcadas como “sem eletricidade”. “Desde o início da noite, pouco a pouco vamos conectando novas e novas áreas. Os trabalhadores da energia, do serviço público e dos serviços de emergência vão trabalhar 24 horas por dia”, assegurou.

Sobre Kiev, Zelensky explicou que a capital se encontra em uma “situação muito difícil” e que os trabalhos de reparação do abastecimento “continuarão ao longo da noite” e que os resultados são esperados para a manhã desta quinta-feira, 24. A região de Chernigov também sofre “uma situação difícil”, e em Cherkasy toda a infraestrutura crítica está funcionando e “tudo o que é possível” está sendo feito para devolver a energia aos consumidores domésticos, detalhou. Em Odessa, o abastecimento de água está totalmente conectado, mas o consumo doméstico de eletricidade é de 10%, enquanto em Volhynia dezenas de milhares de consumidores estão conectados e o restante está funcionando. De acordo com Zelensky, a região de Lviv estava “completamente desligada”, mas, até o final da quarta-feira, 90% estava conectada.

*Com informações da EFE

Fonte: Jovem Pan

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