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Polícia

'Falso investimento': procurado da Justiça de AL por golpes de até R$ 550 mil é capturado em MG

Reprodução/Redes Sociais
Reprodução/Redes Sociais

Uma operação conjunta das Polícias Civis de Alagoas e de Minas Gerais prendeu, na manhã desta quarta-feira (5), um homem identificado como Leandro Damasceno Santana, que estava foragido há oito meses e que tem envolvimento com o crime de estelionato em Maceió. Ele tinha prisão preventiva decretada pela Justiça alagoana por dar golpes de até meio milhão de reais em vítimas após oferecer a elas um falso investimento. O mandado foi cumprido com o apoio da polícia mineira, na cidade de Patrocínio, no interior de Minas Gerais.

Ao TNH1, o delegado Filipe Caldas, coordenador da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), informou que ao menos sete pessoas foram vítimas do crime e ouvidas pelas autoridades. As vítimas, em maioria residentes na região do Prado e apenas uma em Serraria, contaram que o homem oferecia investimentos com retornos financeiros atrativos para elas. O delegado não descartou um maior número de vítimas do criminoso, que ainda não procuraram a polícia.

"Ele mostrava essas oportunidades de investimentos, e ofereceu até 10% de juros por mês para as vítimas que investissem esse dinheiro, ou seja, um retorno atrativo. Chegaram a ser usados cartão de crédito, empréstimos, dinheiro em espécie... E há pessoas que perderam R$ 30 mil, R$ 80 mil, R$ 140 mil, mas a vítima que teve maior prejuízo chegou a perder R$ 550.700, então foi significativo", disse o delegado.

Leandro será apresentado às autoridades de Minas Gerais e, após os procedimentos legais, será recambiado para Alagoas, onde vai ficar à disposição do Poder Judiciário. O TNH1 não conseguiu contato com o advogado do suspeito, mas o espaço para manifestação segue aberto para a defesa dele.

As equipes de inteligência da Deic fizeram o trabalho de localização do criminoso e os agentes obedeceram a Lei Eleitoral que proibia a realização de prisões até 48 horas após as eleições, exceto em casos previstos pela legislação.

Fonte: Tnh1

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