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Colômbia anuncia retomada de diálogo de paz com guerrilha ELN


Conversas entre Bogotá e o Exército de Libertação Nacional (ELN) começaram durante o governo de Juan Manuel Santos (2010-2018), mas foram suspensas pelo ex-presidente Iván Duque em 2018 O governo da Colômbia anunciou nesta terça-feira a retomada formal do diálogo de paz com o grupo guerrilheiro Exército de Libertação Nacional (ELN).

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“Em Caracas, recomeçam as negociações de paz formais entre o nosso governo o ELN, juntamente com os países avalistas Venezuela, Cuba e Noruega”, informou, por sua conta no Twitter, o presidente colombiano, Gustavo Petro.

Na mesma mensagem, Petro, primeiro presidente esquerdista eleito na Colômbia, publicou um comunicado com os primeiros pontos de um acordo para a retomada do diálogo: reinstalar a mesa de negociações com suas respectivas delegações; retomar o conjunto de acordos e avanços já obtidos desde 2016 e promover a primeira reunião na primeira semana de novembro.

As conversas entre Bogotá e o ELN começaram durante o governo de Juan Manuel Santos (2010-2018), em Quito, e depois se transferiram para Cuba.

Em setembro de 2018, o governo de Iván Duque (2018-2022) os suspendeu e condicionou sua retomada ao ELN libertar os reféns que tinha em seu poder e interromper todos os ataques. Em janeiro de 2019, a negociação foi encerrada definitivamente quando o ELN atacou uma escola de polícia em Bogotá, causando a morte de 22 pessoas.

Gustavo Petro, presidente da Colômbia

Luisa Gonzalez/Pool via AP

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