O pai da motorista de aplicativo Amanda Pereira, assassinada durante uma corrida em Maceió, disse que a jovem estava guardando dinheiro para dar uma festa de aniversário para a mãe, através do trabalho no ramo. A informação foi divulgada pelo Balanço Geral Manhã, da TV Pajuçara.
Adaílton disse também que Amanda, 27 anos, estava trabalhando todos os dias da semana como motorista de aplicativo porque tinha problemas financeiros, além de aceitar corridas para destinos pouco escolhidos pelos condutores por conta do risco de assaltos.
A jovem era graduada em Engenharia Civil há dois anos, mas não conseguiu trabalho na área, de acordo com o pai.
O corpo de Amanda foi encontrado na madrugada desta terça-feira (16), no bairro Benedito Bentes, em Maceió, depois que a motorista aceitou uma corrida que começou em Rio Largo e tinha como destino a cidade de Marechal Deodoro.
O carro dela havia sido encontrado pela família na segunda-feira (15) e os parentes chegaram ao veículo através do compartilhamento da localização. Posteriormente, buscas foram realizadas pela polícia e outros motoristas, até o achado do cadáver.
Devido a ausência de perfurações, a suspeita inicial é de morte por asfixia. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.