Dólar
Euro
Dólar
Euro
Dólar
Euro

Alagoas

Donos de postos aguardam baixa de ICMS em distribuidoras para reduzir preço da gasolina em Maceió

Jonathas Maresia
Jonathas Maresia

Os donos de postos de combustíveis da capital ainda estão no aguardo da efetivação da queda do ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação) nas distribuidoras para que a gasolina fique mais barata. A projeção é de que, após a baixa deste tributo, o preço do litro do combustível fique entre R$ 5,90 e R$ 6,00.

Por enquanto, os consumidores abastecem com valor menor, sendo o reflexo da retirada dos impostos federais sobre os combustíveis, como PIS e o Cofins, até o fim do ano. As distribuidoras baixaram na venda e, imediatamente, os postos fizeram o repasse nas bombas.

Atualmente, em Maceió, é possível achar o litro da gasolina comum sendo vendido a R$ 6,39. Em alguns locais, o valor oscila para cima. Quando a redução do ICMS (para 17%) incidindo sobre este produto for aplicada, a previsão dos proprietários dos estabelecimentos é a de que o preço caia cerca de R$ 0,40 em média.

"Nos foi dada a promessa de que a baixa do ICMS nas distribuidoras será efetivada até a próxima quinta-feira. Logo, em até três dias após, os postos estarão repassando esta redução do litro da gasolina aos clientes, dando mais um alívio ao bolso de todo mundo", informou Jarlam Cavalcante, dono de um posto de combustíveis no Conjunto Graciliano Ramos.

A nova lei, aprovada no Congresso Nacional, prevê limitação da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a gasolina em 18%. Pressionado, o governador Paulo Dantas (MDB) decidiu assinar decreto adequando o Estado à regra. Aqui, a taxa era de 27% e passou para 17%.

No entanto, Alagoas foi um dos estados que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal questionando a nova lei. Os governadores acionaram o STF para tentar impedir a aplicação da norma, alegando redução na arrecadação para os cofres públicos. O pedido, no entanto, ainda não foi analisado pela Corte.

Comentários

Leia estas Notícias

Acesse sua conta
ou cadastre-se grátis