A Associação dos Agentes Socioeducativos se posicionou nesta segunda (23), sobre o crime que ocorreu no bairro da Santa Lúcia, em Maceió, envolvendo um homem que diz ser membro da categoria.
"Isso não procede. O mesmo já está desligado desde a gestão passada, há três anos. Ele já tentou várias vezes retornar, mas não teve sucesso por não ter o perfil que se enquadra no sistema. Por esses motivos, o mesmo sempre usa identificação sem pertencer ao quadro", aponta a associação.
De acordo com os representantes da categoria, a gestão de Kelmann Vieira tem tido muito cuidado para que pessoas como o autor do crime não façam parte do quadro.
"Hoje temos um grupo de inteligência muito competente e, quem pensa em aprontar, que fique sabendo, cedo ou tarde será identificado", aponta, completando que esse tipo de ação busca prejudicar as pessoas de bem que fazem parte da classe.