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Bolsas de Nova York fecham em forte alta, de olho em balanços corporativos

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Os índices acionários de Nova York fecharam em forte alta, voltando a se aproximar das máximas históricas alcançadas no fim de janeiro, com o foco dos investidores se voltando mais uma vez à temporada de balanços corporativos nos EUA.

Após ajustes, o Dow Jones fechou em alta de 1,57%, a 30.687,48 pontos, o S&P 500 avançou 1,39%, a 3.826,31 pontos, e o Nasdaq subiu 1,56%, a 13.612,78 pontos.

Após o tombo sofrido na semana passada devido aos temores envolvendo a disparada especulativa de algumas ações, incluindo as da GameStop e da AMC Entertainment, os investidores se voltam mais uma vez para a temporada de balanços.

A ação da Alphabet sobe 5,9% nas operações pós-mercado, impulsionada pela notícia de que a receita da controladora do Google disparou a um novo recorde de US$ 56,9 bilhões no trimestre passado, superando com folga a expectativa de consenso, de US$ 52,7 bilhões, de acordo com levantamento da FactSet. Já o lucro da companhia subiu a US$ 15,7 bilhões, contra expectativa de US$ 11,9 bilhões.

A Amazon, por sua vez, surpreendeu os investidores com o anúncio de que o fundador da companhia, Jeff Bezos será substituído como o executivo-chefe da companhia no terceiro trimestre por Andy Jassy, chefe da Amazon Web Services. A ação da varejista online sobe 1,1% no pós-mercado.

As ações em Nova York recebem impulso também da diminuição do número de casos de covid-19 nos EUA, anotando ontem o seu terceiro dia consecutivo abaixo da marca das 100 mil hospitalizações, de acordo com dados do Covid Tracking Project.

As discussões em torno da próxima rodada de estímulos fiscais voltam também chamam a atenção, depois que um grupo de republicanos, incluindo os senadores Mitt Romney e Susan Collins - vistos como mais abertos a trabalhar em um acordo bipartidário - esboçou ontem um plano de cerca de US$ 618 bilhões, incluindo uma rodada de pagamentos diretos de US$ 1.000 para cidadãos americanos.

A presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, apresentaram uma resolução orçamentária ontem, a primeira etapa de um processo chamado reconciliação orçamentária, que permitiria que grande parte do plano de estímulo de US$ 1,9 trilhão do presidente Joe Biden fosse aprovado pelo Senado com apenas uma maioria simples.

Fonte: Valor Invest

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