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Jornal da Manhã

Atos políticos e shows marcam Dia do Trabalho em Brasília

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Dezenas de sindicatos se reuniram neste domingo, 1º, em Brasília para ato pelo Dia do Trabalhador. O evento foi realizado em frente a Fundação Nacional de Artes. O público era pequeno e se dividia no gramado. Faixas exigiam a saída do presidente Jair Bolsonaro e pediam o fim da guerra. Cartazes e bandeiras ainda traziam apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lideranças políticas do Distrito Federal fizeram discursos em defesa dos direitos trabalhistas e contra o atual governo. A deputada federal Erika Kokay (PT) esteve presente e falou sobre a representatividade da data para os trabalhares. “Este 1º de maio representa o dia dos trabalhadores e das trabalhadoras no mundo inteiro. Ele tem um simbolismo fundamental construído década após décadas e não podemos permitir que essa lógica seja sequestrada. Não há como se permitir que se sequestre o dia para que seja palco de manifestações que atentam contra a democracia e contra os próprios direitos”, afirmou, em referência aos atos realizados por apoiadores do presidente.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Distrito Federal, Rodrigo Rodrigues, explicou a importância histórica da data. “É uma data tradicional da classe trabalhadora, que rememora os mártires de Chicago, que no século 19 foram mortos por fazer reivindicações por direitos da classe trabalhadora. Eles reivindicavam, naquela época, o direito a oito horas de trabalho diário, foram assassinados, enforcados pelo governo dos Estados Unidos e tornou-se então o 1º de maio como data memorável da luta da classe trabalhadora”, explica. Para o servidor aposentado Antônio Carlos Rosa o evento serve para comemorar a democracia e defender causas políticas. “Estamos vivendo tempos esquisitos e acho que é uma maneira bacana do povo ter a liberdade do povo se manifestar em uma data que sempre foi histórica no Brasil e queremos recuperar as cores da bandeira nacional, porque o Brasil é de todos”, mencionou. Após os discursos, um show de samba aconteceu no local e os participantes também puderam assistir a um documentário.

*Com informações da repórter Paola Cuenca

Fonte: Jovem Pan

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