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Campeonato Paulista

Veja o que mudou em São Paulo e Palmeiras desde a última final de Campeonato Paulista 

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O São Paulo fez o dever de casa, venceu o Corinthians com o Morumbi lotado e conseguiu a vaga para a final do Campeonato Paulista 2022. Agora, o Tricolor defenderá o seu título contra o Palmeiras, adversário na decisão da temporada passada. Apesar da “coincidência”, os rivais chegam bastante modificados para as finais de Estadual, que serão realizadas nesta quarta-feira, 30, e no próximo final de semana. O Tricolor, por exemplo, chega com um elenco diferente e sendo comandado por outro técnico, seu maior ídolo, Rogério Ceni. O Verdão, por sua vez, manteve Abel Ferreira liderando a equipe, mas trocou peças importantes em seu plantel.

Em maio do ano passado, o São Paulo saiu da fila de nove anos sem erguer um troféu ao empatar com o Palmeiras no primeiro jogo, disputado no Allianz Parque, e vencendo o rival no Morumbi, no duelo de volta. Na ocasião, a equipe são-paulina era treinada pelo argentino Hernán Crespo, que utilizava um esquema com três zagueiros – a linha defensiva titular era formada por Miranda, Arboleda e Léo. Além disso, o Tricolor tinha Daniel Alves como principal estrela, atuando na ala direita, Igor Liziero como “motor” do time no meio-campo e Pablo na referência do ataque. Herói das decisões, Luan também era fundamental na equipe – ele anulou Raphael Veiga e ainda marcou o primeiro gol do triunfo por 2 a 0.

Já com Rogério Ceni, que assumiu o cargo de Crespo no fim do ano passado, o São Paulo tem outra cara. Começando pelo goleiro, Tiago Volpi perdeu espaço com a chegada de Jandrei, que ficou com a titularidade depois de um rodízio no início do Estadual. O Tricolor, atualmente, também atua com uma linha de quatro atrás, com Diego Costa sendo importantíssimo na equipe. Com as saídas de Dani Alves e Liziero, quem assumiu os postos na lateral-direita e meio-campo, respectivamente, foram o recém-contratado Rafinha e Rodrigo Nestor. Na cabeça da área, Luan foi para o banco por causa das lesões, dando vaga a Pablo Maia, outro garoto formado em Cotia. Por fim, no setor ofensivo, o retorno de Pablo ao Athletico-PR fez com que Jonathan Calleri voltasse ao Morumbi.

No Palmeiras, as mudanças foram menos intensas, mas também ocorreram. Abel Ferreira, na época, também usava a formação com três zagueiros, algo que é pouco visto no time atual. Além disso, a dupla de volantes da primeira final era composta com Patrick de Paula e Felipe Melo, meio-campista que deixaram o Alviverde e foram para Botafogo e Fluminense, respectivamente – atualmente, Danilo e Zé Rafael são os jogadores considerados titulares no setor. Já no ataque, Luiz Adriano rescindiu com o clube depois de uma temporada ruim, marcada por desentendimentos. Até o momento, a diretoria não encontrou um centroavante para substituí-lo, e o técnico português vem colocando o velocista Rony para jogar na posição.

Fonte: Jovem Pan

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