Corrida pela vaga para os Jogos de Inverno
Mesmo com essas provas não valendo pontos para o ranking, por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19), esse bom desempenho deixou Marina, que tem aproximadamente quatro anos de experiência nos esportes no gelo e apenas dois como piloto no monobob, na vice-liderança do ranking internacional da modalidade nessa temporada com 314 pontos, atrás apenas da americana Nicole Vogt, com 350. Tudo isso impulsiona ainda mais a preparação da brasileira na busca da classificação olímpica.
Pelas regras da Federação Internacional de Bobsled e Skeleton (IBSF, sigla em inglês), as atletas precisam participar de oito provas entre as temporadas 2020/2021 e 2021/2022. Além disso, devem respeitar um mínimo de cinco corridas em dois países no último ano e o mínimo de oito corridas em três países nas duas temporadas. O ranking internacional fecha em 16 de janeiro de 2022. No total, o torneio olímpico terá 20 participantes. A ideia é que quatro países com duas atletas no top 40 levem duas representantes e os próximos 12 levem uma representante aos Jogos Olímpicos de Pequim em 2022.
Fonte: Agência Brasil