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MPF abre apuração sobre suposta improbidade de Pazuello na crise de Manaus


Por se tratar de uma iniciativa preliminar, o ministro da Saúde ainda não é considerado um investigado formal por improbidade O Ministério Público Federal (MPF) em Brasília abriu um procedimento preliminar para apurar se o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, cometeu atos de improbidade administrativa na gestão da crise de Manaus (AM), onde dezenas de pacientes de covid-19 morreram por falta de oxigênio hospitalar.

Por se tratar de uma iniciativa preliminar, Pazuello ainda não é considerado um investigado formal por improbidade. Essa é uma apuração à parte da que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e sob a relatoria do ministro Ricardo Lewandowski, no âmbito da qual Pazuello responde pelos crimes de prevaricação e de exposição da vida e da saúde da população a risco.

Os procuradores do Distrito Federal (DF) vão examinar um suposto uso inadequado de dinheiro público na atuação do ministério frente ao colapso do Amazonas, como a compra e a distribuição de cloroquina e hidroxicloroquina ao governo daquele Estado — medicamentos que não têm eficácia comprovada contra a doença.

A portaria que institui a apuração, assinada pela procuradora Luciana Loureiro de Oliveira, cita o presidente Jair Bolsonaro, mas não esclarece se a sua conduta também será alvo do procedimento.

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