Após constantes denúncias que agentes socioeducativos ligados a Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), estariam portando armas de fogo, o que é proibido, uma portaria foi publicada destacando a proibição e alertando que a partir de agora qualquer que seja o agente socioeducativo flagrado, em seu local de trabalho ou fora dele, portando alguma arma de fogo ou artefato militar (bomba de efeito moral, tesar e etc) será entregue a Polícia Civil (PC) e demitido.
Os agentes socioeducativos, que integram um grupo de funcionários não concursados, vêm sendo investigados por usarem armas de fogo privativas das Forças Armadas e carteiras falsas de policial penal.
As denúncias levaram a exoneração de uma pessoa que estava em um cargo importante na Secretaria.
Essa pessoa também foi denunciada por andar armada e com um veículo locado ao Governo do Estado e é também investigado pelo crime de pratica de usurpação da função. Conforme as denúncias, ele se passava por policial penal e teria ameaçado uma ex-funcionária da pasta de morte. Temendo por sua vida, após fazer um Boletim de Ocorrência (BO), pediu demissão do cargo, na época.
Após as denúncias, a diretoria do Sindicato dos Policiais Penais deve pedir providências junto ao Ministério Público.
O coronel foi nomeado para esse cargo após a exoneração, tendo como missão reorganizar todas as ações negativas praticadas pelo seu antecessor e seu grupo.