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Prefeitura do Rio começa a vacinar nas escolas esta semana para ampliar cobertura entre 5 e 11 anos

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A Prefeitura do Rio de Janeiro começa nesta segunda-feira seu programa “Vacina na Escola”, com o objetivo de ampliar o índice de crianças de 5 a 11 anos vacinadas contra a covid-19, atualmente em 50% do total dessa faixa etária, segundo o secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha.

Ao participar de entrevista na “Globonews”, ele falou que a estratégia é de busca ativa dessas crianças, com conscientização dos pais para autorizar a imunização, caso não possam estar presentes. Ele ressaltou que as 1.307 escolas do município com crianças nessa faixa etária receberão profissionais de saúde para dar início à campanha.

“A gente quer simplificar cada vez mais o processo de vacinação para buscar um aumento do número de crianças vacinadas. As mais de 1.300 escolas vão receber profissionais de saúde para vacinar os nossos carioquinhas. Se os pais não puderem estar presentes, podem enviar essa autorização. Vamos conscientizar as famílias”, explicou ele.

Também presente na entrevista, o secretário municipal de Educação de São Paulo, Fernando Padula, informou que o índice na capital paulista de crianças vacinadas já chega a 70% do total da faixa etária entre 5 e 11 anos. A estratégia do município continua sendo, segundo ele, a vacinação concentrada nos postos de saúde, com abertura inclusive nos fins de semana, para facilitar que os pais levem seus filhos.

“Temos um número bastante expressivo de vacinação. Vamos continuar com a estratégia de vacinar nos postos de saúde. Caso em algum momento a gente avalie que seja necessário, podemos também levar a vacinação para as escolas”, disse Padula.Ambos os secretários afirmaram que não haverá exigência de comprovante de vacinação para que as crianças frequentem as aulas, mas reforçaram que as crianças não podem mais ficar fora das escolas.

“Não se justifica mais crianças ausentes da escola. Assim como Rio de Janeiro, temos recomendado fortemente a vacinação das crianças. Mas não deixamos isso como obrigação, para evitar um segundo prejuízo para as crianças. Se não podem ficar sem vacina e sem aula”, defendeu Padula.

Fonte: Valor Invest

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