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Morning Show

Hang critica Twitter por parcialidade em suspensão de perfil: "A outra turma faz o que quer"

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Nesta terça-feira, 18, o programa Morning Show, da Jovem Pan, recebeu o empresário Luciano Hang. Recentemente suspenso do Twitter por violar as regras da plataforma, o dono das Lojas Havan disse que a rede social é parcial e não atua da mesma forma com postagens de figuras da esquerda. “O que eu vejo hoje no nosso país é o cerceamento da liberdade de expressão e pensamento de um lado só, o da nossa turma. A outra turma faz o que quer. A nossa turma, que eu chamo de turma do bem, fala e debate de ideias com argumentos. A outra turma tenta lacrar, cercear, esfaquear, cuspir na tua cara, jogar pedras na sua casa e atacar as pessoas. Falta para as pessoas do outro lado a tolerância. A intolerância é a mãe da violência. Quando não podem ganhar no argumento, partem para a facada e a prisão.”

Crítico à vacinação infantil, Hang esclareceu polêmica gerada ao postar vídeo onde médico falava sobre riscos da imunização entre crianças contra a Covid-19. “Compartilhei o vídeo de um doutor PHD. Coloquei tudo que ele é, ele tem conhecimento do que está falando. Não falei para as pessoas tomarem decisões. Faço isso na minha empresa. Se eu fosse ditador, não teria chegado onde cheguei. Quanto mais informação, melhor. Nenhuma plataforma pode cercear o pensamento e a liberdade de expressão”, afirmou. “Fui cortado no Twitter por isso. Não podemos escutar só informações nem só de um lado nem de outro. Ontem, inclusive, eu estava lendo no avião o livro de Marx e Engels. Sou contra a obrigatoriedade. Sou a favor da liberdade baseada em informações, que os pais possam tomar a decisão.”

O empresário ainda opinou sobre a pesquisa Datafolha, divulgada na última segunda-feira, que colheu opiniões sobre o pedido de comprovante de imunização para entrada em locais fechados. Segundo o levantamento, 81% dos brasileiros são favoráveis à obrigatoriedade do passaporte da vacina. “Eu sou um pouco cético com pesquisas, depende de onde fizeram. Por exemplo, fazem pesquisas eleitorais na cadeia ou na porta do presídio ou na redação de um jornal. Quem pergunta também, né? Pega os universitários de federais para fazer a pergunta. Vão tudo para um lado só. Eu prefiro fazer as perguntas nas ruas e no povo”, disse Hang, que relembrou as eleições passadas para reforçar seu argumento. “Quando chega no dia, muda muito. Isso eu vejo na minha cidade. Olhe como erram e depois não pedem desculpas, não mostram os erros.”

Confira na íntegra a entrevista com Luciano Hang:

Fonte: Jovem Pan

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