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Política

Em meio a ameaças de greve dos caminhoneiros, Bolsonaro volta a defender reforma tributária

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Diante de ameaças de uma nova greve de caminhoneiros, o governo brasileiro se movimenta para evitar qualquer tipo de mobilização. O ministro do Desenvolvimento, Tarcísio Freitas, ressaltou que o governo tem buscado atender às demandas da categoria. No entanto, ele ressaltou que algumas reivindicações da última greve, como a tabela do frete, acabou se mostrando negativa para os próprios caminhoneiros. Segundo o ministro uma enquete entre os próprios caminhoneiros mostrou que eles não estão satisfeitos. “A tabela foi prejudicial para nós, ela acabou sendo pior. Então, hoje, já existe uma parcela muito significativa de caminhoneiros que é contra a tabela. Ela não garantiu a melhor remuneração”, afirmou.

Nesta quinta-feira, 21, o presidente Jair Bolsonaro lembrou sobre a redução de impostos para a importação de pneus e anunciou que o governo tem se mantido aberto para negociações. Ele prometeu avançar na aprovação da reforma tributária ainda esse ano, que vai ajudar, segundo ele, não só os caminhoneiros. “Por isso buscamos, vamos se Deus quiser fazer, a reforma tributária. O que eu falei com o Paulo Guedes, eu não sou economista, mas as quatro operações sei fazer. No final das contas, não podemos ter majoração da carga tributária, se não deixa como está”, afirmou.

Ainda no governo Bolsonaro, com relação à posse do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que sinalizou com mudanças na política interna e externa, o ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo, afirmou que Brasil e Estados Unidos têm muitas coisas em comum. Até mesmo concordância em questões ambientais, que precisam ser discutidas com mais clareza pelos países ricos. Ainda segundo ele, é hora do Brasil ser visto pelo que nós somos.

*Com informações da repórter Luciana Verdolin

Fonte: Jovem Pan

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