Dólar
Euro
Dólar
Euro
Dólar
Euro

valor

Terceira dose com Astrazeneca: Confira as reações mais comuns da vacina

Imagem de destaque da notícia
A vacina da Astrazeneca, desenvolvida em conjunto com a Universidade de Oxford, já está sendo utilizada como dose de reforço contra o vírus que causa a covid-19 A vacina da Astrazeneca, desenvolvida em conjunto com a Universidade de Oxford e produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), já está sendo utilizada no país como dose de reforço contra o vírus que causa a covid-19.

LEIA MAIS:

Vou viajar. Posso antecipar a terceira dose da vacina contra covid-19?

Quem vai tomar a terceira dose da vacina? E quando? Confira perguntas e respostas

Quais são os sintomas da ômicron? As vacinas funcionam? Veja perguntas e respostas

Vacina Astrazeneca: Eficácia, reações mais comuns e outros dados importantes

O imunizante usa um vetor viral (adenovírus) de chimpanzé deficiente em replicação, que causa infecções em chimpanzés (e não nos humanos), e contém o material genético da proteína de espícula do vírus Sars-Cov-2. Após a vacinação, essa proteína de espícula desencadeia a resposta do sistema imunológico, que produz anticorpos capazes de atacar a covid-19 caso o organismo seja infectado pelo vírus.

Como todos os medicamentos, o imunizante pode causar efeitos colaterais, apesar de nem todas as pessoas os apresentarem.

Vacina da Astrazeneca, produzida pela Fiocruz: Imunizante é utilizado na dose de reforço

Divulgação/Fiocruz

De acordo com a bula da vacina, registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, foram observados coágulos sanguíneos importantes em combinação com níveis baixos de plaquetas no sangue (trombocitopenia), muito raramente, com uma frequência inferior a 1 em 100.000 indivíduos vacinados.

Nesse caso, a Fiocruz pede que se procure atendimento médico imediatamente se, alguns dias após a vacinação, você tiver algum dos seguintes sintomas:

Sentir uma dor de cabeça grave ou persistente;

Visão turva, confusão ou convulsões;

Desenvolver falta de ar, dor no peito, inchaço nas pernas, dor nas pernas ou dor abdominal persistente;

Notar hematomas incomuns na pele ou identificar pontos redondos além do local da vacinação.

A Fiocruz também pede para que se procure um médico urgente caso haja uma reação alérgica grave.

Além disso, em estudos clínicos com a vacina, a maioria dos efeitos colaterais foi de natureza leve a moderada e resolvida dentro de poucos dias, segundo a bula da empresa.

Os efeitos colaterais muito comuns, que pode afetar 10% dos vacinados, são:

Sensibilidade, dor, sensação de calor, coceira ou hematoma (manchas roxas) onde a injeção é administrada;

Sensação de indisposição de forma geral;

Sensação de cansaço (fadiga);

Calafrio ou sensação febril;

Dor de cabeça;

Enjoos (náusea);

Dor na articulação ou dor muscular.

As reações comuns, que pode ocorrer entre 1% e 10% dos imunizados, são

Inchaço, vermelhidão ou um caroço no local da injeção;

Febre;

Enjoos (vômitos) ou diarreia;

Dor nas pernas ou braços;

Sintomas semelhantes aos de um resfriado como febre acima de 38 °C, dor de garganta, coriza (nariz escorrendo), tosse e calafrios.

Por outro lado, entre os efeitos adversos incomuns, quando ocorre entre 0,1% e 1% dos que tomaram o imunizante, estão:

Sonolência ou sensação de tontura;

Diminuição do apetite;

Dor abdominal;

Linfonodos (ínguas) aumentados;

Sudorese excessiva, coceira na pele ou erupção na pele

Fonte: Valor Invest

Comentários

Leia estas Notícias

Acesse sua conta
ou cadastre-se grátis