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Brasil está na lista de prioridade do Facebook sobre combate a ameaças a eleições e saúde pública

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País aparece ao lado de nações como a Nicarágua, Arábia Saudita, México, Turquia, Argentina, Irã, Indonésia, Alemanha, França e Honduras O Brasil está no chamado "grupo dois" de países considerados pelo Facebook prioritários para ações de combate ao uso da plataforma de maneira nociva e que cause prejuízos para a integridade cívica e a saúde pública em 2021. A informação consta de documentos enviados à Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês) dos EUA e fornecidos ao Congresso americano pelos advogados de Frances Haugen, ex-funcionária da plataforma que deu origem aos chamados Facebook Papers.

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O Brasil aparece ao lado de países como Nicarágua, Arábia Saudita, México, Turquia, Argentina, Irã, Indonésia, Alemanha, França e Honduras.

De acordo com a classificação do Facebook, as nações do grupo dois merecem atenção pela ocorrência de comportamentos coordenados na plataforma, contas falsas, discurso de ódio e ameaças à saúde pública e à integridade eleitoral.

No primeiro escalão dos países considerados em risco estão Índia, Paquistão, Síria, Etiópia, Filipinas, Egito, Rússia e Mianmar.

Já no grupo três, que é considerado como tendo menos problemas em relação a ameaças à integridade cívica, estão Nigéria, Haiti, Espanha, Chile, Venezuela, Bolívia, Peru, Tanzânia e Emirados Árabes.

Em relação ao número de usuários diários ativos do Facebook, o Brasil está em terceiro lugar no mundo, com 97 milhões, só atrás da Índia, com 186 milhões, e dos EUA, com 167 milhões, de acordo com outro documento interno da empresa, este de 2019.

Depois do Brasil vêm Indonésia (86 milhões), México (64 milhões) e Filipinas (50 milhões).

Em um relatório sobre a competitividade do Facebook, a empresa afirma que pode "negligenciar países médios, especialmente na Europa e América Latina".

Na divisão por regiões, a América Latina aparece como a que tem o maior número de usuários diários ativos da plataforma, com 287,2 milhões, seguida do Sudeste Asiático, com 261,7 milhões e do sul da Ásia, com 240,6 milhões.

Fonte: Valor Invest

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