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Sérgio Oliva. Rodolpho Riskalla. hi

Paralimpíada: conheça mais sobre o hipismo na Tóquio 2020

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O Brasil já conquistou quatro medalhas paralímpicas no hipismo. Marcos Fernandes Alves, o Joca, levou dois bronze nos Jogos de Pequim 2008, um no estilo livre e outro na prática individual. No Rio de Janeiro, em 2016, Sérgio Oliva ganhou mais dois bronzes: um no adestramento e outro no estilo livre. Sérgio vai voltar a lutar por medalhas em Tóquio.

As provas do hipismo nos Jogos Paralímpicos de Tóquio terá 78 competidores de 27 países e serão realizadas entre 26 e 30 de agosto no Baji Koen Equestrian Park.

Sérgio Oliva e Rodolpho Riskala representam o Brasil

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Ganhador de dois bronzes na Paralimpíada do Rio 2016 no grau IA, Sérgio Fróes De Ribeiro Oliva, promete trazer mais conquistas para o hipismo paralímpico brasileiro em Tóquio. O brasiliense começou no hipismo como forma de terapia, pois sofreu paralisia cerebral por falta de oxigenação na incubadora. Deu tão certo que o atleta hoje é destaque mundial na modalidade. Além das medalhas olímpicas, Sérgio já ganhou vários torneios internacionais, foi campeão do mundo em 2007 e venceu os Jogos Parapan-Americanos de Mar del Plata (Argentina) 2003.

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O paulistano Rodolpho Riskalla de Grande era cavaleiro do hipismo convencional, com passagens pela seleção brasileira. Em 2015 ele teve meningite bacteriana e precisou amputar parte da mão e das pernas. Dois meses após sua recuperação, ingressou no hipismo paralímpico. A adaptação de Rodolpho foi um sucesso. Entre suas conquistas estão o ouro no individual no Hartpury Festival of Dressage 2019, na Inglaterra, campeão geral do Concurso Internacional Paraequestre de Doha 2019 e prata no individual e estilo livre nos Jogos Equestres Mundiais EUA 2018.

Fontes: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Rede do Esporte - Secretaria Especial do Esporte, Confederação Brasileira de Hipismo (CBH)

Fonte: Agência Brasil

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