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Alagoas

Braskem teria descoberto sal que vale uma fortuna em Maceió, segundo fonte

Minério de Sal Rosa
Minério de Sal Rosa
Uma fonte interna da BRASKEM, que pediu sigilo da fonte jornalística, revelou que na área afetada pelos abalos sísmicos, até Fernão Velho, existe um gigantesco minério de "Sal Rosa", mais puro do que o famoso Sal do Himalaia. E pasmem, segundo este informante, a empresa já estaria extraindo o minério do "Sal Rosa".

Segundo a fonte, a direção da Braskem estaria fazendo festa pois supostamente achou a galinha dos ovos de ouro no meio da tragédia.

Foi revelado que a saca do Sal Rosa custaria cerca de R$27.000,00 (vinte sete mil reais). Desta forma solicitamos às autoridades competentes, uma averiguação do caso.

Apelamos por rapidez da investigação, pois as famílias estão sofrendo pela falta de assistência. Se for verdade esta informação, a Braskem está brincando com a cara das vítimas, que moravam em cima de uma mina milionária e estão sendo tratados com indiferença.

O sigilo da fonte jornalística é uma garantia constitucional prevista no art. 5º, inciso XIV, in fine, da Constituição Federal. Se algum fato chegou até o profissional da imprensa, por meio de uma fonte, e aquele, após checagem prévia, verifica que se trata de notícia verdadeira e de interesse público, é esperada a divulgação da informação.

E, por expressa determinação da Constituição, o jornalista não é obrigado a revelar a sua fonte, mesmo que o material entregue seja objeto de crime.


Não pode, também, por via indireta, quebrar-se o sigilo telefônico do jornalista e nem haver a busca e apreensão de seus instrumentos de trabalhos. Ora, se a autoridade policial quer saber quem é a fonte sigilosa, que investigue os fatos por outros meios lícitos, respeitando-se, assim, a garantia constitucional do sigilo da fonte jornalística.

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