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O Brasil é um dos destaques do skate, e em Tóquio será representado no street por Pâmela Rosa, Leticia Bufoni, Kelvin Hoefler, Felipe Gustavo e Giovanni Vianna, além de Rayssa. Já no park, a seleção brasileira é formada por Dora Varella, Isadora Pacheco, Yndiara Asp, Luizinho Francisco, Pedro Barros e Pedro Quintas.
Sendo um dos principais nomes de uma modalidade que é vista como uma esperança de medalhas olímpicas, a maranhense de 13 anos conquistou o respeito dos moradores de sua cidade. “Aqui na cidade muita gente olhava o skate de uma forma negativa. Após o mundial e a vaga olímpica eles começaram a olhar de uma forma positiva, o que é muito bom”, disse Rayssa em entrevista ao Tarde Nacional - Amazônia.
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Com mais de 600 mil seguidores no Instagram, a skatista compartilha vídeos de seus treinos. Além disso, é pelas redes sociais que recebe mensagens de crianças e jovens que se inspiram nela: “Isso me faz não querer desistir do skate. É muito gratificante saber que muitas meninas e meninos, que queriam andar de skate e não podiam, conseguiram após mostrarem meus vídeos para os pais”.
A maranhense aproveita para mandar um recado para aqueles que pensam que o skate é um esporte apenas para meninos: “Estamos nas Olimpíadas provando que o esporte não é só para eles. As meninas arrasam também”.
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O skate estreia em Tóquio no dia 25 de julho, com a disputa do street masculino. No total serão 80 skatistas buscando a glória olímpica.
* Colaboração de Thamiris Teza (estagiária) sob supervisão de Verônica Dalcanal.
Agência Brasil