A modernização do sistema prisional segue em pauta. Nesta semana, o secretário da Ressocialização e Inclusão Social, o coronel PM Marcos Sérgio de Freitas, recebeu a visita do novo diretor-presidente da Algás, Roney Presbítero, e do gerente comercial da distribuidora, Fábio Sousa.
Na ocasião, os gestores fizeram um panorama de como se dá a utilização de energia e as possibilidades de exploração do gás natural, bem como as vantagens ambientais e econômicas.
No tocante à segurança, uma das vantagens é a não necessidade de estoque de combustível, a fim de se evitar possíveis acidentes, além da diminuição de circulação de terceiros no sistema prisional para o reabastecimento.
Já em termos de emissão de poluentes, o gás natural é menos impactante do que o óleo diesel - concorrente direto para geração de energia -, sendo capaz, ainda, de proporcionar uma economia de até 50% em horários de pico.
A Seris, inclusive, já faz uso do gás natural na cozinha central do complexo penitenciário, perfazendo uma economia mensal de quase 30%. Agora, o corpo técnico da Seris vai analisar, de forma mais minuciosa e em conjunto com a Algás e outros parceiros, a viabilidade de execução do projeto também na geração de energia elétrica.