Neste terceiro episódio o podcast Crianças Sabidas vai até a escola e mostra como os pequenos começam a treinar as ações políticas por meio dos primeiros processos eleitorais: a escolha dos representantes de sala. E depois mostramos como é importante observar as propostas e como os candidatos podem cumprir, e se cumprem, as promessas de campanha.
Falamos, ainda, sobre os representantes municipais, qual o seu papel na administração pública e como ações corretas podem melhorar as cidades. A Corina Castro, coordenadora do projeto Plenarinho, da Câmara dos Deputados, detalha de forma descomplicada o trabalho dos prefeitos e prefeitas:
"O prefeito é como se fosse o diretor da escola, só que ele é o diretor da cidade, né. Ele ou ela vai tomar as decisões importantes, como, por exemplo, como que eu vou gastar o dinheiro da cidade... Ele também, ou ela, vai cuidar dos serviços públicos, porque essa prefeita tem que garantir que os serviços importantes, por exemplo, coleta de lixo, tratamento de saúde nos hospitais, o transporte público, tudo isso tem que funcionar bem.... E outra competência importante é fazer projetos e obras, né. Então, se a cidade precisa de um novo hospital, uma nova escola, um parque em algum lugar, o prefeito ou a prefeita vai planejar, vai fazer esses projetos acontecerem, usando o dinheiro que ele arrecadou e usando também a sua equipe, que a gente chama de executiva. Por quê? Porque executa, porque faz, usa o dinheiro para fazer acontecer."
Corina também destaca o papel dos vereadores e vereadoras, criando ou reformulando leis, ouvindo a população, aprovando o orçamento e fiscalizando as ações do executivo municipal:
"Como se fosse numa escola, as vereadoras seriam conselheiras, elas ajudam a decidir o que é melhor para a cidade. Elas fazem isso criando as regras que todo mundo vai ter que seguir. E que regras são essas? São as leis....Além disso, é importante a gente lembrar que as vereadoras têm o papel de representar o povo. É ir lá, escutar o que as pessoas estão falando, o que as pessoas estão querendo... E aí o que elas fazem? Elas levam essas ideias para o conselho da cidade, que a gente chama de Câmara Municipal, que é onde as vereadoras e os vereadores trabalham. Por último, mas não menos importante, as vereadoras e vereadores também fiscalizam o prefeito. Quer dizer verificar se o prefeito ou a prefeita está fazendo um bom trabalho está usando o dinheiro da cidade corretamente, está fazendo aquilo que o povo mais precisa."
Episódio Bônus
O terceiro episódio do Crianças Sabidas - Eleições 2024 era para ser o último, mas as crianças do do Colégio Pedro II falaram sobre propostas e coisas importantes que interessam a elas. O Unicef, Fundo das Nações Unidas pela Infância, também lançou recomendações para a garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes nas cidades brasileiras. Aí não tinha como deixar estas questões de lado, por isso vamos fazer um episódio bônus, para abordamos estas questões tão necessárias.
Os episódios da segunda temporada do Crianças Sabidas Eleições 2024 são lançados sempre às sextas-feiras. Clique e ouça, você também pode ouvir nas principais plataformas de áudio, e com interpretação em libras no Youtube.
Sobe som 🎶
VINHETA CRIANÇAS SABIDAS 🎶
EFEITO: Botões da urna eletrônica 🎶
Subvinheta: Eleições 2024 - Episódio 3 – Representantes municipais
EFEITO: Finalização do voto
BAIXA BG
EFEITO: Sinal de escola e barulho de crianças
MADU: Peraí!!! A gente não tava falando de eleições municipais? Por que viemos pra escola?
AKEMI: É que vai ter eleição no Colégio Pedro II, unidade UM de São Cristóvão. As crianças do quinto ano vão eleger o representante de turma.
CAETANO: São da mesma série que eu!
AKEMI: Conversamos com 17 crianças do Pedrinho, como são chamados os campi que atendem a primeira etapa do ensino fundamental. Todos e todas são candidatos e candidatas a representante de turma ou vice. Todo mundo vai se identificar lá no final do episódio, nos créditos, tá bem?
MADU: O que vocês estão prometendo na campanha eleitoral?
CANDITADOS: Eu queria muito ser representante porque eu ia ouvir muito o pessoal da turma. Além de eu ajudar os professores, eu queria promover, é, algumas coisas para algumas crianças. E eu queria muito ajudar, organizar e ser bem ajudadinho. Eu quero ajudar mais por causa que tem muita pessoa que fala muito, fala pra ela que se não fizer silêncio, pode tomar bilhetinho. Eu quero ajudar mais a nossa turma, quero que ela seja melhor, melhore mais. Nóis quer resolver lá os problema de ficar xingando os outros, que não pode falar palavrão, né? Que tem que respeitar os amiguinhos, não pode rabiscar a mesa, não pode rabiscar a parede, não sujar o banheiro, não ficar fazendo xixi no chão, porque a tia da limpeza fica muito triste. É muito bom ser escolhido, tia, pra ser representante. Por quê? A gente quer, a gente pode ganhar. E tem gente que é votado para ser representante de turma. Eu quero porque eu acho que a minha sala está muito desorganizada. A minha turma é uma turma muito agitada e quase ninguém presta muita atenção na aula. Todo mundo conversa mais e presta menos atenção, aí eu queria mudar isso. Eu quis ser representante porque eu sempre quis ser alguma coisa aqui na escola, né, tipo assim, pra poder relembrar pro pessoal dos combinados. A gente às vezes exagera nas conversas, né? Às vezes. Aí eu queria mudar isso aí.
MADU: Um minutinho!! Antes de continuar com a campanha, vamos nos apresentar, né? Eu sou a Maria Eduarda, tenho 9 anos e sou a perguntadeira oficial aqui do Crianças Sabidas.
CAETANO: Eu sou o Caetano, tenho 11 anos. Posso ser o explicador do podcast?
AKEMI: Pode sim Caetano! Eu sou Akemi Nitahara, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação.
MADU: Melhor assim! Podemos continuar... o que está precisando melhorar na sua escola?
RECLAMAÇÕES NA ESCOLA: A escola em si é boa, mas só que tem umas pessoas que, que tipo atrapalham, às vezes, com essas atitudes. As tias da limpeza fica triste, por causa que ficam jogando tudo lá papel pra cima, papel molhado. No teto, na parede. E a tia falou pra gente parar com isso por causa que tem câmera vendo. E lá no banheiro lá de cima dos meninos, alguém passou cola no vidro, tá cheio de cola lá. É, verdade, tem o maior tempão. Na hora do recreio, tá muito embolado, as turmas tão se juntando e às vezes tão tendo briga por causa disso. Uma vez, tia, tava cheio de papel na privada, aí eu falei com a tia, aí eu fui lavar a mão, aí eles botaram papel onde que desce a água e encheram tudo, aí não dava para descer, aí eu falei com a tia também. Eu acho que na escola ia ser bom, mas também não só da turma, não só no quinto ano. Podia ser em todos os anos, para cuidar melhor da escola. A gente gosta muito de estudar aqui. Alguns aspectos não, alguns aspectos sim. É um lugar muito bom. E a gente quer melhorar a nossa sala para ter menos brigas, porque a gente já teve muitas brigas ao longo dos anos.
AKEMI: Ih, parece que são as próprias crianças que estão fazendo coisas erradas, hein?
MADU: Será que o representante de turma pode resolver isso? Vocês sabem o que faz um representante de turma?
REPRESENTANTES: Representante de turma, além de ele ir para o COC, o representante representa a turma toda...
CAETANO: COC é o Conselho de Classe, quando os professores e a equipe pedagógica da escola se reúnem para discutir o desempenho dos estudantes.
REPRESENTANTES: Os alunos vão dando uma ideia para o representante, para dar para o COC e o COC vai ouvir o representante. Pelo menos, tipo, dois representantes vai pro conselho de classe, é, falar sobre a turma, os negócios lá, é que os alunos vai falar lá a ideia do negócio, é tia. É que você pode representar os outros, você pode falar pelos outros, dar opinião dos outros, porque se eles não quiserem falar, você pode falar por eles. Eu acho, assim, que a gente deveria conversar, entrar em um consenso conjunto e, se necessário, fazer uma votação. Porque eu acho que o que vale mesmo é uma união, não quem tiver mais voto ganha. A gente tem que ouvir a turma, a gente conversa muito, a gente é muito unido, e eu acho que a gente poderia parar de conversar um pouco e a prestar um pouco mais de atenção na aula. É porque ser representante é mais resolver conflitos, né, da turma, sei lá, se a turma briga muito. Eu acho que é, porque conversando é o melhor jeito de se resolver as coisas. Para você ser representante, você tem que ouvir as turmas em qualquer coisa, ajudar um por um sobre isso e também tem que ser uma pessoa que sabe, né, das coisas da turma e que sempre está ali para ajudar qualquer pessoa. Tem que saber o que está ao nosso alcance para a gente poder mudar. É, o que adianta prometer e não cumprir. Exatamente, tipo, eu prometo que vou melhorar a escola toda, mas não está ao meu alcance, aí vai ser uma desonestidade. Então, a minha turma, a maioria das pessoas queriam ser representantes, só que quando descobriram que ia ter que vir no conselho de classe, eles não quiseram vir por que o conselho de classe não tem aula e a gente teria que vir na aula.
AKEMI: Nós conversamos com a equipe pedagógica do Colégio também, pra explicar como funciona essa eleição.
FLÁVIA: Eu sou Flávia Assis, sou professora orientadora pedagógica aqui do Colégio Pedro II de São Cristóvão. Coordeno a série do quinto ano. Atualmente são nove turmas de quinto ano, cinco na parte da manhã e quatro na parte da tarde.
MANUELA: Meu nome é Manuela Monteiro, meu cargo é pedagoga, minha função no SOEP é orientadora educacional. Nós coordenamos a parte da representação dos alunos.
CAETANO: SOEP é o Setor de Orientação Educacional e Pedagógica.
MADU: Tem eleição todo ano no colégio? Quem escolhe os candidatos a representante?
FLÁVIA: Todo ano tem, eles são convidados a se candidatar. E nós conversamos com eles sobre o que significa essa representação, né. O que significa lançar-se ao coletivo. O que significa representar um coletivo, porque não é uma questão de falar sobre si mesmo, né? Em geral, a gente traz alguma literatura que os envolva nesse sentido. Aí abre o período eleitoral, a gente apresenta o calendário eleitoral, né? As chapas se apresentam, fazem as campanhas, apresentam seus programas. E aí tem as eleições.
MANUELA: A gente vai na turma, explica para eles como é o papel do aluno representante, qual momento o aluno representante pode conversar com os setores do colégio para apontar o que a turma falou sobre o que pode melhorar no âmbito escolar, o que pode permanecer e sugestões também para a vida escolar deles.
MADU: Flávia, o que os representantes fazem?
FLÁVIA: Tem anos, por exemplo, que a gente tem representantes que organizam a formatura. Tem anos que os representantes escrevem cartas para vir aqui na direção fazer solicitações de melhorias nos aspectos físicos da escola, às vezes são temas que envolvem eventos, então varia muito do engajamento da turma. Mas o que a gente quer com isso é que eles como um todo se sintam como um corpo coletivo e que entendam que os representantes têm um papel de levar a voz daquele coletivo pra fora, então que eles se organizem politicamente nas suas pautas, essa é a intenção mesmo.
CAETANO: Assim nós, crianças, vamos experimentando a cidadania e a democracia desde pequenos, né?
FLÁVIA: A democracia é um tema que é muito caro para nós, né? Primeiro, quando a gente pensa, por exemplo, que são crianças e que vão falar num conselho de classe. Eles vão entrar num conselho de classe, que já está acontecendo, eles vão falar para um monte de adultos que são professores deles, né, e eles vão falar sobre, às vezes, o trabalho daqueles professores, né. Então, a gente pede que os adultos ofereçam uma escuta respeitosa, que não fiquem o tempo todo retrucando, né, a gente solicita que se ofereçam o máximo de horizontalidade possível, né, para que as crianças se sintam seguras nesse sentido, né, a democracia passe também por essa horizontalidade nesse espaço. Também se pede, se solicita que a escola ofereça recursos para aquilo que seja colocado por eles, tem um retorno.
MADU: E se a escola não puder atender os pedidos?
FLÁVIA: Então, se as melhorias que eles estão pedindo ali, se não for possível, mas que se ofereça uma conversa de porque não é possível. Esses pedidos, eles também falam sobre a democracia, né, mostram para as crianças que as pautas que estão sendo levadas estão sendo cuidadas. Então, é uma sensibilização que também mostra essas camadas da democracia, né, sensibiliza pra eles. Eles vão entendendo que essas esferas podem ser reivindicadas também nos espaços fora daqui da escola.
CAETANO: Muito legal! Acho que vou me candidatar no ano que vem!
AKEMI: Mas agora precisamos voltar pras eleições municipais. A Corina Castro, coordenadora do projeto Plenarinho, da Câmara dos Deputados, vai nos ajudar de novo.
MADU: Tá bem, voltando pras eleições de outubro... O que faz um prefeito ou uma prefeita?
CORINA: Olha, prefeitos e prefeitas, vereadoras e vereadores, trabalham em conjunto pelo bem comum, né? Em benefício das pessoas que habitam naquela cidade. O prefeito é como se fosse o diretor da escola, só que ele é o diretor da cidade, né. Ele ou ela vai tomar as decisões importantes, como, por exemplo, como que eu vou gastar o dinheiro da cidade. Eu vou consertar uma rua, eu vou melhorar a escola, eu vou construir um parque, vou trocar asfalto, enfim. Ele também, ou ela, vai cuidar dos serviços públicos, porque essa prefeita tem que garantir que os serviços importantes, por exemplo, coleta de lixo, tratamento de saúde nos hospitais, o transporte público, tudo isso tem que funcionar bem. Para funcionar bem, eu preciso contratar pessoas, eu preciso fazer com que esse serviço funcione. E outra competência importante é fazer projetos e obras, né. Então, se a cidade precisa de um novo hospital, uma nova escola, um parque em algum lugar, o prefeito ou a prefeita vai planejar, vai fazer esses projetos acontecerem, usando o dinheiro que ele arrecadou e usando também a sua equipe, que a gente chama de executiva. Por quê? Porque executa, porque faz, usa o dinheiro para fazer acontecer.
MADU: Parece que o prefeito faz tudo então... e o que faz um vereador ou vereadora?
CORINA: Aí vamos falar então do legislativo, né? Como se fosse numa escola, as vereadoras seriam conselheiras, elas ajudam a decidir o que é melhor para a cidade. Elas fazem isso criando as regras que todo mundo vai ter que seguir. E que regras são essas? São as leis. Então, as vereadoras, elas vão criar leis que ajudam a manter a cidade organizada, segura, em dia com o pagamento, né, dos seus servidores. Além disso, é importante a gente lembrar que as vereadoras têm o papel de representar o povo. É ir lá, escutar o que as pessoas estão falando, o que as pessoas estão querendo. Olha, tem um buraco gigante aqui na minha rua. Olha, o hospital não está funcionando direito. A escola está caindo aos pedaços. Enfim, elas vão escutar esses problemas e as sugestões das pessoas que moram na cidade. E aí o que elas fazem? Elas levam essas ideias para o conselho da cidade, que a gente chama de Câmara Municipal, que é onde as vereadoras e os vereadores trabalham. Por último, mas não menos importante, as vereadoras e vereadores também fiscalizam o prefeito. Quer dizer verificar se o prefeito ou a prefeita está fazendo um bom trabalho está usando o dinheiro da cidade corretamente, está fazendo aquilo que o povo mais precisa.
CAETANO: Nossa, quanta coisa! Então tem muito trabalho pra todo mundo!
MADU: E como a gente sabe se o candidato está prometendo o que não pode cumprir?
CORINA: Isso aí é uma questão bastante complexa, mas muito, muito, muito importante. E há formas, sim, da gente observar isso, né. Assim como na escola, né, a gente observa o que é um bom professor, o que é um bom diretor, o que é uma boa coordenadora, a gente observa pelas ações, né. Então, existem formas, sim, da gente saber se essa pessoa está prometendo o que ela não pode cumprir, né. A primeira delas é a gente saber as regras, conhecer de fato o que é, que são as responsabilidades e os poderes de uma prefeita, de uma governadora, ou de uma vereadora. O que é que essa pessoa faz? O que é que ela tem que fazer? Pra isso a gente precisa se informar, né? E lembrar que essas pessoas, nenhuma delas, faz tudo sozinha. É um sistema que se complementa. Mas além disso, para verificar se uma vereadora está prometendo aquilo que ela não pode cumprir, a gente precisa conhecer o histórico dessa pessoa. Então precisa saber o que que essa pessoa, essa candidata, esse candidato, já fez no ano passado. Já exerceu outros cargos? Tem experiência? Que promessas ela fez? Então ela precisaria, no mínimo, dizer como ela vai fazer. E poucos falam, né, do como vão fazer as coisas, mas sim o que vão fazer.
CAETANO: Já entenderam, né? Não pode só escolher quem parece mais legal ou divertido, precisa ver as propostas e entender o que cada um faz.
MADU: Ih gente, temos um problema! Este episódio já tá ficando grande e ainda temos um monte de coisa pra falar...
Oi pessoal, eu sou Akemi Nitahara, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação, e estamos de volta com o Crianças Sabidas para falar de eleições.
CAETANO: Verdade, nem falamos dos problemas das crianças nas cidades e que os prefeitos, prefeitas, vereadores e vereadoras precisam resolver pra melhorar as nossas vidas agora.
MADU: Os colegas do Colégio Pedro II falaram de um monte de coisa. E o Unicef, o Fundo das Nações Unidas pela Infância, fez recomendações para a garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes nas cidades brasileiras.
CAETANO: Unicef é uma agência da ONU, lembram, aquela organização internacional que cuida das coisas importantes pro mundo todo.
AKEMI: Mais uma vez, vocês estão certíssimos. Vamos ter que fazer um episódio extra.
MADU E CAETANO JUNTOS: Obaaa!!!
CAETANO: Então tá combinado! Voltamos na próxima semana!
MADU: Este foi o terceiro episódio do podcast Crianças Sabidas sobre as eleições de 2024. Era pra ser o último, mas vamos fazer mais um. Eu sou a Maria Eduarda Arcoverde, a perguntadeira.
CAETANO: E eu sou Caetano Farias, já tô mais sabido só de participar desse podcast que até virei o explicador. Crianças Sabidas é uma produção original da Radioagência Nacional, um serviço público de mídia da EBC, a Empresa Brasil de Comunicação.
AKEMI: As crianças do Colégio Pedro II, Campus São Cristóvão I, também chamado de Pedrinho, são:
APRESENTAÇÕES: Meu nome é Ana Júlia, sou da 504, eu tenho 10 anos. Arthur Cavalcante, sou da 504 e tenho 10 anos. Meu nome é Conrado Senras, eu sou da 504 e tenho 10 anos. Meu nome é David Samuel, sou da 504 e tenho 11 anos. Meu nome é Yago Francisco, eu sou da 504 e tenho 11 anos. Meu nome é Isabela, tenho 10 anos e sou da turma 502. Meu nome é Ana Beatriz, eu tenho 11 anos e sou da 502. Meu nome é Riquelme, eu tenho 10 anos e eu sou da 502. Sophia, 11 anos, 502. Meu nome é Francisco, eu tenho 10 anos e sou da 508. Meu nome é Maria Eduarda, eu sou da 506 e tenho 10 anos. Teodoro, sem H. 10, 506. Meu nome é Rafael, eu tenho 10 anos e eu sou da 508. Meu nome é Alice, tenho 10 anos e também sou da 508. Sou Victor Hugo, mas pode me chamar de Vitor, eu sou da 506 também. Meu nome é Gabriel, tenho 11 anos e sou da 506.
AKEMI: A reportagem, roteiro, apresentação e montagem foram minhas, Akemi Nitahara.
Edição e coordenação de processos de Beatriz Arcoverde, que também fez a implementação web junto com Lincoln Araújo.
Caio Freire Cardoso Oliveira, de 10 anos, gravou o título dos episódios.
Gravação de Tony Godoy e Jaime Batista
Interpretação em Libras da equipe de tradução da EBC.
A música tema original foi composta por Ricardo Vilas.
CAETANO: Você pode ouvir os outros episódios do Crianças Sabidas aqui no site da Radioagência Nacional, nos tocadores de áudio e com interpretação em Libras no Youtube.
MADU: No episódio bônus sobre as eleições de 2024, vamos falar das questões que interessam para as crianças nas cidades e o que os prefeitos, prefeitas, vereadores e vereadoras podem fazer pra melhorar o nosso futuro.
CAETANO: Tchau, tchau, nos encontramos na semana que vem!
Sobe som 🎶
A reportagem, roteiro, apresentação e montagem | Akemi Nitahara |
Narração | Akemi Nitahara , Caetano Farias e Maria Eduarda Arcoverde |
Edição, coordenação de processos:: | Beatriz Arcoverde |
Implementação web | Beatriz Arcoverde e Lincoln Araújo |
Locução dos títulos dos episódios | Caio Freire Cardoso Oliveira |
Interpretação em Libras: | Equipe EBC |
Gravação dos áudios | Márcio Freitas e Jaime Batista |
Música tema original | Ricardo Vilas |
Trecho de Suite Brasília | Ricardo Vasconcelos |
Agradecimentos: | Ana Júlia, Arthur Cavalcante, Conrado Senras, David Samuel, Yago Francisco, Isabela, Ana Beatriz, Riquelme, Sophia, Francisco, Maria Eduarda, Teodoro, Rafael, Alice, Victor Hugo e Gabriel. Estudantes do Dom Pedro II, no Rio de Janeiro. |
Agência Brasil