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Jornal da Manhã

Rodovia Rio-Santos passa a ser interditada preventivamente diante de riscos de deslizamentos

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Uma preocupação das autoridades em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, é com o tráfego na rodovia Rio-Santos. Com os temporais que voltaram a afetar a região, ao menor sinal de perigo de novos deslizamentos de terra, o trânsito é interrompido nas áreas críticas da pista. O coordenador operacional do 6º batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, capitão Mário Celso Tonini, indica que a segurança dos usuários vem em primeiro lugar. “Então, o trabalho está sendo de monitoramento nos locais mais críticos. E, quando nós temos alguns locais que podem ter algum tipo de problema, nós fazemos a interrupção temporária até que se normalize a situação e volte a ter fluidez no trânsito”. Já a rodovia Mogi-Bertioga continua interditada e sem prazo para liberação. As obras no Km 82, o mais prejudicado, já foram iniciadas.

Com previsão de chuvas fortes até a quinta-feira, 2, os temporais vêm dificultando ainda as buscas pelo último desaparecido no bairro da Baleia Verde, também em São Sebastião. Bombeiros que trabalham por lá tiveram dificuldades para sair do local. O subcomandante da corporação, coronel Vitor de Freitas Carvalho, destaca que o único meio de chegar é por helicóptero. E que o mau tempo provocou demora na retirada das equipes, que contam com o apoio de moradores das redondezas, que apesar de desabrigados, estão auxiliando na tentativa de encontrar o homem. “Para a gente direcionar o nosso trabalho de buscas, nós temos que levantar uma série de informações. E muitas das informações são dadas pelos próprios moradores da região, que têm bastante familiaridade com o local e podem nos dar informações importantes quanto à localização dos imóveis, os melhores acessos, as particularidades de cada uma das casas, para que a gente possa trabalhar de forma objetiva”.

Dezenas de homens de várias corporações permanecem empenhados nas atividades. De acordo com o capitão da polícia militar Fabrício Ricardo Paluri Cunha, a mobilização vai durar até encontrar o desaparecido: “Ninguém vai ficar para trás. Enquanto essa última vítima não for localizada, nós iremos permanecer até que seja necessário. Não importa o tempo que isso dure”.

*Com informações do repórter Daniel Lian

Fonte: Jovem Pan

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