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Jair Bolsonaro

"Bolsonaro não é populista, é popular", afirma Paulo Guedes a empresários

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de um evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia nesta segunda-feira, 26, e defendeu o governo federal. E, sua fala, o chefe da pasta pediu a empresários que “não acreditem em narrativas políticas que são detrimentais [prejudiciais ou ruins] ao que está acontecendo no Brasil” e que é necessário ‘apostar’ no país. Além da fala, Guedes ressaltou que há uma “diferença enorme” em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL), já que o mandatário é um líder “popular” e não “populista”. “Nós só temos de confiar em nós mesmos. E o nosso presidente dado essa demonstração de altivez por um lado e de desempenho por outro lado. Nós temos tido um desempenho melhor do que aqueles que nos subestimavam”, opinou. Sobre os ataques que a atual gestão enfrenta de opositores, o ministro foi enfático: “É a crise de abstenção de quem não está no poder. Depois de 30 anos no poder, entrou um presidente que falou o seguinte ‘o caminho é para lá, o caminho não é para onde vocês estavam indo’. Foram 30 anos de economia fechada, nós vamos abrir”. Guedes também lembrou que a economia brasileira saiu da pandemia da Covid-19 com a mesma porcentagem de relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB), de 77%. “Os senhores podem ter orgulho de não empurrar a conta para filhos e netos. Nós lutamos, nós vencemos e nós pagamos pela guerra”, ressaltou.

No mesmo evento, ele declarou que não há razões para o país se preocupar com uma recessão no exterior ou fortalecimento do dólar. De acordo com o economista, o Brasil tem sua própria dinâmica de crescimento, está em boa forma fiscal e com uma previsão de crescimento de 3% este ano. Ele se vangloriou do estado da economia brasileira enquanto outros países enfrentam estagnação econômica, altas taxas de inflação e os efeitos da guerra na Ucrânia. Guedes opinou que, com a alta do dólar, os brasileiros se dedicam mais ao turismo nacional, aumentando a competitividade da indústria interna e da agricultura. No começo da tarde, o dólar atingiu seu maior valor em dois meses, chegando a R$ 5,40, em meio a quedas nas bolsas internacionais e um cenário pessimista na economia. Contudo, isso não é motivo de preocupação para o ministro. Ele ressaltou que as movimentações da moeda são normais e que a dinâmica do crescimento brasileiro é apoiada pela poupança interna, por inovação e tecnologia.

*Com informações da agência Reuters

Fonte: Banda B

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