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Alagoas

ANTES DE SER EXECUTADO EM JUNQUEIRO, HOMEM ACUSOU EX-PREFEITO CARLOS AUGUSTO DE TER TENTADO MATÁ-LO

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O homem que foi assassinado no Sítio Limeira, zona rural de Junqueiro, neste domingo (11), postou uma mensagem direcionada ao ex-prefeito Carlos Augusto antes de sua morte, com diversas acusações contra o político. A morte será investigada pela Polícia Civil, para que seja descoberta a autoria e a motivação do crime.

"Agora você vive dando uma de santo, mas naquele sábado no Olho D'Água você pediu pra que eu tirasse o adesivo do Fernando Pereira do meu carro, afim de me botar contra ele, e deu certo, pois o funcionário dele me chamou de chamou de filho de rapariga", disse, em trecho do comentário postado em uma publicação no Instagram do ex-gestor municipal.

SAIBA MAIS SOBRE O CASO: DONO DE OFICINA MECÂNICA É EXECUTADO NA ZONA RURAL DE JUNQUEIRO

Ele relatou também ter tido o carro arranhado com facão no mesmo dia e pediu proteção judicial, mas a acusação mais grave seria feita logo depois.

Inaldo dos Santos Freitas, que tinha 27 anos, afirmou que foi ameaçado com uma arma de fogo por Carlos Augusto e um homem conhecido como Edmilson da Guarda.

"A quatro anos atrás sofri um atentado em Goiás, assim que cheguei você e o Edmilson da Guarda me internou no Portugal Ramalho (hospital psiquiátrico de Maceió), ainda apontou a pistola pra mim, quase me matou, seu delegado me bateu e vocês agora aprontaram comigo de novo".

"Agora conserte meu carro que vocês destruíram e quase me mataram, e quero indenização por danos materiais e tentativa de homicídio, que foram vocês os culpados. Agora depois do que estou falando aqui, venham me matar ou me ameaçar como vocês sabem fazer", completou.

Inaldo foi executado neste domingo (11), enquanto passava de motocicleta em uma ladeira. Os criminosos estavam esperando o jovem no local para efetuar os disparos de arma de fogo, que atingiram a região da cabeça.

Segundo informações preliminares, ele havia deixado a prisão há pouco tempo e era dono de uma oficina mecânica em Junqueiro.

O corpo dele foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML).

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