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Saiba o que muda para passageiros após os leilões dos aeroportos de Congonhas e Campo de Marte

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Após a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realizar um leilão de 15 aeroportos públicos espalhados por seis Estados brasileiros nesta quinta-feira, 18, foi definido os grupos que controlarão os principais aeródromos de São Paulo. Pelos próximos 30 anos, Congonhas terá como administradora a gestora espanhola Aena Desarrollo Internacional, depois de um arremate de R$ 2,45 bilhões; e o Campo de Marte será controlado pela XP Infra IV Fundo de Investimento por R$ 141,3 milhões. Ambas as concessões terão uma duração de 30 anos. Previamente estabelecido pela Anac, as concessionárias já sabem quais serão os tipos de melhorias que serão realizadas nos aeródromos.

Congonhas

Com o título de segundo aeroporto mais movimentado do país em número de passageiros, Congonhas receberá um montante de R$ 3,3 bilhões de investimentos pelos próximos 60 meses. Chamada de ‘Fase I-B’, o plano prevê uma expansão nas áreas terminais de embarque – os check-ins -, capacidade de processamento de passageiros e bagagens, incluindo estacionamento de veículos e vias terrestres de acesso ao aeródromo; aumento do pátio para acomodação dos aviões; adição de pontes de embarque – de 12 para mais de 30 -; aumento no número de esteiras de bagagens; adequação das pistas para que as aeronaves realizem a trajetória completa de taxiamento; dispor de recursos para inspecionar 100% das bagagens despachadas, de carga e mala postal; e implementação de sistema visual de aproximação das aeronaves nas pistas de pouso do tipo PAPI.

Campo de Marte

As melhorias estipulada pela Anac no caso do aeródromo situado no bairro de Santana será a de habilitar uma pista de aproximação sem sistema de precisão para chegadas e partidas noturnas e diurnas; aumento da capacidade de aeronaves nos pátios e do processamento de passageiros e bagagens; terminais de passageiros, estacionamentos e vias terrestres no entorno também receberão recursos; implementação de sistema visual de aproximação das aeronaves nas pistas de pouso do tipo PAPI; além da inclusão de um sistema de salvamento e combate de incêndio para aeronaves que operam no aeródromo. Neste caso, as implementações deverão ser realizadas em um prazo total de 36 meses.

Fonte: Jovem Pan

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